Vasco propõe a Rita fazer algumas obras na casa de turismo. Vasco quer deitar algumas paredes abaixo para fazer um "open space", mas ela escuta-o e fica irritada e recusa a sua ideia. Vasco fica frustrado. Mais tarde, Vasco explica a sua ideia a Clara e lamenta a reação de Rita. Clara lembra-lhe que ele não é sócio delas e que ela e Rita estão mais aptas para decidir o que é melhor para a casa de turismo. Vasco vai embora desapontado e Clara fica incomodada. Júlio e Zézinha deparam-se com um cesto à porta do Posto da GNR. Eles ficam perplexos quando descobrem que se trata de um bebé. Zézinha fica muito constrangida com a situação do bebé e Júlio estranha a reação da namorada. Vasco cruza-se com Rita e não se falam. Rita culpa Vasco e volta a rejeitar a sugestão das obras. Clara fica constrangida com a situação. Júlio diz a Zézinha que se fartou de ligar para ela e ela não atendeu o telemóvel. Zézinha diz que se deitou cedo porque estava cansada e Júlio refere que está preocupado com ela e que não a gosta de ver triste. Zézinha está insegura e pergunta a Júlio se ele gosta dela e Júlio responde que sim. Zézinha confessa ao seu namorado que cometeu um grande erro no passado e Júlio olha para ela preocupado. Na casa de turismo, Clara e Vasco discutem. Ele acusa-a de não o apoiar e ela acusa-o de a colocar numa posição delicada em relação a Rita. Clara fica sem palavras quando ouve Vasco dizer que um dia gostava de ter filhos com ela. Zézinha confessa a Júlio que teve um filho na adolescência e que o deu para a adoção a mando dos seus pais. Ela explica que era muito nova e que os seus pais tiveram vergonha da situação e por isso obrigaram-na a dar o seu filho para a adoção. Ele mostra-se compreensivo e sugere-lhe que procure um psicólogo. Zézinha recusa a ideia e fica indignada e diz que não precisa de ajuda. Mais tarde, Zézinha resolve procurar Hortense para desabafar com ela. Hortense tenta apaziguar os remorsos de Zézinha que se culpa por não ter lutado pelo seu filho. Ela agradece-lhe e Hortense assegura-lhe que guardará o segredo. Zézinha agradece o apoio de Júlio e conta-lhe que seguiu o seu conselho e desabafou com Hortense. Ele revela-lhe que localizou o seu filho e que o seu filho foi adoptado por uma família. Zézinha começa a chorar e Júlio diz que ele está bem. Zézinha diz que vai viver sempre com essa mágoa de ter dado o seu próprio filho, mas que sente algum consolo por saber que ele está bem. Júlio abraça a namorada. Clara encontra Rita furiosa porque Vasco decidiu avançar com as obras. Clara pede desculpa à amiga e Rita diz que a culpa não é dela. Ambas lamentam a nova sociedade com Vasco e Clara garante que falará com ele. Clara vai à procura de Vasco e diz que não aguenta mais estar com ele. Vasco diz que se é por causa das obras, irá cancelar tudo, mas ela diz que o namoro deles não está a resultar e que não quer isso. Vasco fica incrédulo como que ouve e diz a Clara que pensava que estava tudo bem. Clara diz que não estão bem há muito tempo e que quando ele lhe falou em ter filhos ela percebeu que não é com ele que quer ficar. Vasco fica triste e pede-lhe que não lhe faça isso. Vasco tenta convencê-la a dar uma oportunidade à relação, mas ela prefere acabar o namoro. Vasco vai embora e bate com a porta.
MAIS INFOBem-vindos a Beirais
Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível.
Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.