Bem-vindos a Beirais

Como mudam os tempos|Ep. 125 | temporada 3

Play - Bem-vindos a Beirais

Ep. 125

Duração: 37min

Género: Ficção

Class.: 10AP

RTP1

Nas estufas, Diogo e Carlota fazem uma pausa para descansar. Diogo diz a Carlota que as estufas é um dos sítios favoritos dele e Carlota acha engraçado ele ter deixado de ser gestor para ser agricultor. Diogo diz que nunca pensou ser agricultor, mas confessa que gosta muito. Carlota diz que adorava ter visto Diogo como presidente da Junta. Diogo brinca e diz que era um senhor presidente muito sexy. Carlota sorri e diz que as "velhotas" da aldeia passavam a vida a ir à Junta só para o ver. Os dois riem.
Na junta de freguesia, São conversa com Agostinho e diz que a nova escultura vai ser construída à entrada de Beirais e que vai substituir a árvore que lá está. Agostinho não concorda e diz que São não pode deitar a árvore abaixo pois é um marco de Beirais, um símbolo que assinala a entrada na terra. São diz que o mais importante é que vão ter outro símbolo, mais moderno, a marcar a entrada de Beirais. Agostinho não concorda e diz que ninguém quer uma escultura metálica sem nada a ver com o espírito da terra e logo à entrada da aldeia. São não liga às palavras de Agostinho e resolve levar a sua ideia para a frente.
Na casa de turismo, Rita entra e conta às sócias que São pretende derrubar a árvore que marca a entrada de Beirais. Rita explica que Agostinho já tentou falar com São, mas que ela não mudou de opinião. Susana, Clara e Rita ficam indignadas.
No minimercado, Alzira e Manel conversam sobre a árvore que São quer derrubar. Alzira relembra Manel que deram o primeiro beijo debaixo daquela árvore e Manel sorri. Entretanto, São entra e Manel e Alzira são antipáticos. Alzira trata mal São e diz que aquela árvore tem um grande significado para todos os beiralenses. São diz que o melhor que têm a fazer é despedirem-se dela. São acaba por ir embora sem fazer as compras.
Agostinho vai à Junta de freguesia à procura de São. Ele pede-lhe para ela o acompanhar à rua, mas São diz que está a trabalhar. Agostinho insiste e São acaba por ir com ele. Quando São sai da Junta, todos os beiralenses começam a protestar contra ela. Alzira diz a São que foi naquela árvore que ela e Manel namoraram. Já Olga diz a São que era ali onde se esperava pela camioneta, antes da paragem passar a ser no largo. Carlos diz que também desenterrou uma caixa que faz parte do seu passado e que guardou tantos anos junto à árvore. Carlos diz que gostava que aquela árvore também fizesse parte da vida das suas filhas. Hortense refere que a árvore faz parte de Beirais e que se a derrubarem é como cortar um bocado da aldeia. São fica sem paciência e diz que é só uma árvore, mas Rita interrompe-a e sublinha que não é uma simples árvore e que faz parte de todos os beiralenses. Todos fazem silêncio à espera da resposta de São. Ela fica séria e diz que a árvore já não está lá. Diogo fica admirado e não quer acreditar que São derrubou a árvore. Todos ficam desiludidos e São diz a Agostinho que não pode agradar a toda a gente. Quando São fica sozinha ela percebe que a árvore era realmente importante para todos e acaba por sentir-se culpada.
Mais tarde, São bebe uma cerveja na sociedade recreativa. Diogo estranha o comportamento de São e ela pede-lhe para a deixar em paz pois já está deprimida o suficiente. Diogo percebe o seu desalento, mas responsabiliza-a por o que ela fez à árvore. São desabafa com Diogo e acha que toda a gente a odeia.
Hortense resolve plantar uma árvore. Alzira, Olga, Carlos, Nazaré, Tozé e Rita assistem. Todos ficam contentes por plantar uma nova árvore e comentam que essa ação simboliza a união de todos os beiralenses. MAIS INFOBem-vindos a Beirais
Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível.
Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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Género: Ficção Class.: 10AP RTP1

Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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