Isabel está a ser maquilhada. Leandro traz-lhe uma revista com menção ao seu casamento, ela diz que não foi ela que pediu o artigo.
Antunes quer saber mais do casamento da irmã de Toni mas ele diz que não sabe nada. Toni recebe uma carta a falar do esquema da bolha, sai para tirar a história limpo.
Inácio está muito nervoso ao telefone, Luz quer saber porquê que a sua conta está a zeros, pergunta ao pai o que é que se passa. Inácio está alterado de raiva, diz a Luz que é melhor não ir ao seu casamento.
Falam de Inácio, dos seus esquemas, Inspetor acha que Inácio vai de lua-de-mel para o Brasil para não voltar.
Carlos vinha entregar a crónica e levantar o seu cheque, acaba por descobrir que o irmão anda a investigar o cunhado, sai com os papéis.
Carlos já sabe porque Luz não vai ao casamento, mostra-lhe os papéis que trouxe do jornal em que mostram que Inácio tem a justiça à perna.
Toni conta à irmã que andou a investigar Inácio e que ele anda metido em esquemas é possível que já não volte da lua-de-mel porque vai ter um mandado de detenção em Portugal.
Inácio tenta escapar a Margarida, não consegue, Margarida espanta-se com a roupa de Luz. Luz pergunta ao pai se já contou a Isabel, Toni manda-o ir ter com Isabel à Sacristia.
Isabel quer saber se é verdade o que dizem, Inácio diz que Toni não percebe nada e já está a tratar do assunto, depois do casamento explica-lhe tudo.
Inácio diz que meteu um dinheiro de parte para irem para o Brasil, Isabel diz que não vai fugir, ele diz que não têm escolha.
Isabel não quer casar, Inácio pede que avisem os convidados.
Carlos conforta Luz que chora. Ouvimos o narrador a falar do desaparecimento de Inácio.
MAIS INFOReencontre os Lopes a viver o turbilhão em que está Portugal nos anos 80
A saga da família Lopes parecia ter encontrado uma conclusão a 25 de Abril de 1974... Mas retoma agora, passado uma década, para encontrarmos os nossos velhos conhecidos a viver o turbilhão que é o País nos anos 80.
Janeiro de 1984. A família Lopes cresceu. Ao patriarca sonhador, António, a Margarida, a mãe carinhosa, a Hermínia, a voz da experiência e aos filhos agora adultos Isabel, Toni e Carlos juntam-se Susana, uma adolescente de 13 anos que António e Margarida adotaram em criança, assim como Simão e Vítor, os filhos de Toni e de Isabel, respetivamente. Uns mais independentes do que outros, todos construíram vida no novo bairro e, a este núcleo duro da família, juntou-se o primo Zé. Regressado de França após a revolução, Zé é a personificação do português "desenrasca" e bem-disposto, que vê em António um exemplo e um irmão mais velho.