Príncipes do Nada

Ep. 721 jul. 2020 | temporada 5

Play - Príncipes do Nada

Ep. 7

Duração: 29min

Género: Cultura

Class.: Todos

RTP1

Foi a segunda maior selva do Bangladesh, hoje é o maior campo de refugiados do mundo. Em Kutupalong, vivem cerca de um milhão de rohingyas. Manuel Marques Pereira, o português que coordena as atividades da Organização Internacional para as Migrações (OIM), desabafa: "Gostaríamos que as pessoas tivessem acesso a 20 litros de água por dia para tudo: tomar banho, lavar a roupa, comer. Nem sempre conseguimos."
Como também não se consegue apagar da memória deste povo os traumas provocados por actos atrozes de violência (muito difíceis de ouvir) tendo apenas como argumento a diferença de religião.
No Uganda, a Refugees United tenta fazer o oposto daquilo que, todos os dias, a guerra provoca em países como o Sudão do Sul ou a República Democrática do Congo: juntar famílias, que foram obrigadas à separação.
Marie Louise, refugiada da RD Congo, é uma das muitas pessoas apoiadas por esta ONG. Torturada, tem marcas no corpo e no coração. Mas agora só anseia voltar a abraçar o filho que, durante muito tempo, julgava morto.
MAIS INFO Promover a Cidadania e os Direitos Humanos, sem deixar ninguém para trás Mais de 70 milhões de pessoas no mundo foram forçadas a fugir dos seus países ou a deslocar-se nos seus próprios países, devido a guerras, conflitos ou perseguições. Nunca houve tantos refugiados no mundo: 26 milhões de pessoas. Por sua vez, o número de deslocados ultrapassa os 40 milhões. E estes números não param de crescer.

A quinta temporada de "Príncipes do Nada" é dedicada a estas pessoas que, de um dia para o outro, se viram obrigadas a fugir. Gente que ficou sem um prato de comida, sem acesso a medicamentos, sem um tecto para proteger os filhos. E que, por entre fronteiras, procura uma nova esperança. Mas este é também - e sobretudo - um programa para todos os que não são refugiados.

Catarina Furtado e a sua equipa de "Príncipes do Nada" entraram nos campos de refugiados da Grécia, do Líbano, do Bangladesh e do Uganda. Percorreram ainda a Colômbia para conhecer as histórias dos migrantes venezuelanos, mas também dos milhões de deslocados colombianos. Em cada destino, procuraram retratar as difíceis condições em que os refugiados vivem, assim como conhecer o seu passado e os seus desejos para o futuro.

O importante trabalho das várias organizações humanitárias no terreno - Fundo das Nações Unidas para a População, Programa Alimentar Mundial, Serviço Jesuíta aos Refugiados, entre tantos outros, - também mereceram toda a atenção. E foram dezenas as entrevistas realizadas por Catarina Furtado, embaixadora da Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População, para dar voz a quem lhes foi retirado esse direito.

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Género: Cultura Class.: Todos RTP1

Promover a Cidadania e os Direitos Humanos, sem deixar ninguém para trás
Mais de 70 milhões de pessoas no mundo foram forçadas a fugir dos seus países ou a deslocar-se nos seus próprios países, devido a guerras, conflitos ou perseguições. Nunca houve tantos refugiados no mundo: 26 milhões de pessoas. Por sua vez, o número de deslocados ultrapassa os 40 milhões. E estes números não param de crescer.

A quinta temporada de "Príncipes do Nada" é dedicada a estas pessoas que, de um dia para o outro, se viram obrigadas a fugir. Gente que ficou sem um prato de comida, sem acesso a medicamentos, sem um tecto para proteger os filhos. E que, por entre fronteiras, procura uma nova esperança. Mas este é também - e sobretudo - um programa para todos os que não são refugiados.

Catarina Furtado e a sua equipa de "Príncipes do Nada" entraram nos campos de refugiados da Grécia, do Líbano, do Bangladesh e do Uganda. Percorreram ainda a Colômbia para conhecer as histórias dos migrantes venezuelanos, mas também dos milhões de deslocados colombianos. Em cada destino, procuraram retratar as difíceis condições em que os refugiados vivem, assim como conhecer o seu passado e os seus desejos para o futuro.

O importante trabalho das várias organizações humanitárias no terreno - Fundo das Nações Unidas para a População, Programa Alimentar Mundial, Serviço Jesuíta aos Refugiados, entre tantos outros, - também mereceram toda a atenção. E foram dezenas as entrevistas realizadas por Catarina Furtado, embaixadora da Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População, para dar voz a quem lhes foi retirado esse direito.

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