Salvador está furioso. O maior segredo da humanidade acabou de ser revelado. Um segredo que apenas uns poucos escolhidos no Ministério do Tempo conheciam: o motivo do sorriso da Mona Lisa, o famoso quadro de Leonardo Da Vinci. E para piorar as coisas, é fim de semana. A maior parte dos funcionários do Ministério do Tempo está de folga. Incluindo Amélia, Tiago e Afonso. Sem outra alternativa, Salvador manda Irene e Nuno Gonçalves para investigar o que se passa no Paço da Ribeira, a 30 de outubro de 1755, dois dias antes do terramoto que destruiu Lisboa.
Nuno Gonçalves entusiasma-se com a missão. Afinal, grande parte da sua obra está no Paço da Ribeira. Nuno Gonçalves vê nesta missão uma hipótese de o salvar e acabar, de uma por todas, com as dúvidas que há no século XXI sobre a sua existência. Salvador e Irene proíbem-no terminantemente de salvar um quadro que seja.
Ao chegarem a 1755, Nuno Gonçalves e Irene apresentam-se à Rainha D. Mariana como um casal recém-chegado do Brasil, com interesse em adquirir um título nobiliárquico. Para que tal aconteça, querem presentear o rei com obras perdidas do famoso pintor, Nuno Gonçalves. D. Mariana, agradada com as oferendas, convida-os a dormir no Paço da Ribeira.
Nessa noite, Irene e Nuno Gonçalves investigam os corredores do Paço da Ribeira. De repente, um gás soporífero é lançado. Irene e Nuno Gonçalves adormecem profundamente...
...e acordam, na manhã seguinte, sem saberem o que se passou. Depois de um rápido exame às obras de arte expostas no Paço da Ribeira, percebem que alguém trocou os originais por falsificações baratas. Estão perante o roubo perfeito. Como o Paço da Ribeira vai ser destruído dentro de dois dias, nunca ninguém vai saber do roubo.
Irene pede reforços a Salvador. Este tenta convocar Amélia, Afonso e Tiago. Mas a patrulha está indisponível. Amélia tem um casamento de uma prima. Tiago quer arranjar casa nova e Afonso tem planos com Cristina. Sem outro remédio, Salvador convoca Camões. Este não podia estar mais feliz por partir em mais uma missão.
Camões chega a 1755. Nessa noite, ele e Amélia, já munidos de máscaras antigás, patrulham os corredores do Paço da Ribeira. Descobrem que os assaltantes são operacionais da Companhia. E a liderá-los estão, nem mais nem menos, do que Mafalda Torres e Bennet.
Camões consegue capturar Bennet mas este não se rende com vida. Mafalda Torres consegue escapar...
...apenas para aparecer no gabinete de Salvador. Com uma proposta que o Secretário-geral do Ministério nunca esperou ouvir.