Maria Armanda lança, com sucesso, o livro "Revolucionários que eu Conheci", apostada em desmascarar todos os oportunismos de cartilha marxista. E anuncia, para breve, a reabertura de "O Diabo".
Sá Carneiro vai viver com Snu. Isabel, mulher de Sá Carneiro, de quem teve 5 filhos, e católica como ele, recusa o divórcio. Mas o amor de Snu e Sá Carneiro não perde força, muito pelo contrário.
Maria Armanda encontra um cabelo ruivo nos estofos do carro de Esteves Pinto. Ele escarnece da sua desconfiança, com pouca convicção. Cansada de traições, Maria Armanda expulsa Esteves Pinto de sua casa.
A peça de Natália "O Encoberto" estreia no Teatro Micaelense em Ponta Delgada e posteriormente em Lisboa. As escaramuças independentistas nos Açores inquietam-na. O amigo Vitorino Nemésio, também açoriano, aparece em efígie numa nota de uma nova moeda, o "Açor". Natália, na companhia de Julieta, encontra-se com Nemésio numa calorosa ceia de linguiça e batata-doce e Nemésio demarca-se com humor da corrente independentista.
A filha de Snu, Mikaela, que frequenta um colégio interno em Inglaterra, regressa imprevistamente a meio do ano letivo. Quer estudar em Lisboa. O tema não é consensual entre os pais. Snu é intransigente, Vasco é mais compreensivo. Por fim, Mikaela pede para ir viver com o pai.
"O Diabo" reaparece nas bancas. Com mais de 100.000 leitores, capitaliza uma situação social e política instável, com o PS ao leme do país. Esteves Pinto, que tenta reaproximar-se de Maria Armanda, propõe a organização de uma manifestação patriótica de protesto no 1º de Dezembro, dia da independência. E Maria Armanda acolhe com entusiasmo a ideia nacionalista.