A visita de Maria Armanda ao COPCON acaba por ser desconcertante. O Comandante Otelo recebe-a com cortesia e um toque de sedução.
Snu pondera, pela primeira vez, abandonar Portugal. A crise conjugal com Vasco talvez seja o principal motivo. É um tempo instável. O trabalho na editora, que tem de suprir financeiramente com demasiada frequência, parece ultrapassá-la. Snu procura reaver o controlo da sua vida. A instalação de um comutador à porta do gabinete, como uma espécie de semáforo, é um dos sinais da sua presente turbação.
Natália faz um breve retiro num hotel à beira-mar, na companhia de Dórdio. E, inopinadamente, entre o pessoal do hotel, reencontra Julieta, passados mais de 10 anos. Mas, no dia seguinte, tal como apareceu, Julieta eclipsou-se misteriosamente.
Dulce e Guilherme prestam provas para admissão na PSP e os resultados surpreendem os dois irmãos, que encaram o futuro de formas muito diferentes.
Com o regresso de Esteves Pinto do exílio, Maria Armanda luta por realizar um velho sonho, fundar um jornal. Nasce "O Diabo". Maria Armanda tem, pela primeira vez, plena liberdade editorial. "O Diabo" é a sua tribuna, sob o pseudónimo de Vera Lagoa. Ao segundo número, repete o ataque ao Presidente Costa Gomes. O jornal é apreendido e suspenso preventivamente pelo Conselho da Revolução.