A Administração do Hospital do Tejo, não contando, claro, com António Botelho, faz um relatório muito satisfatório da Unidade de Obstetrícia. Madalena fica muito satisfeita e Botelho furioso exigindo que Rodolfo, o seu cúmplice, tome medidas drásticas para denegrir o nome da unidade. Seguindo instruções e com a pretensão de também um dia chegar à Administração, Rodolfo desvia as analises de uma paciente bebé, da recepção para o seu escritório e depois diz que não sabe como foram lá parar. A demora em obter os resultados põe em causa o tratamento da bebé.
Ninguém no hospital sabia mas Bruno tem um irmão com quem não mantém contacto. Lucas, assim se chama, é um toxicodependente que vive com uma rapariga também toxicodependente. Em desespero de causa, Lucas procura o irmão e pede-lhe ajuda para salvar o filho recém-nascido. Ao ver o bebé, Bruno percebe que o recém-nascido está em ressaca e que se não for internado vai acabar por morrer. Mesmo contrariado, Lucas acaba por levar o bebé para o hospital. Assim que o bebé fica a salvo, Bruno manda chamar os avós, pais da namorada do irmão e avisa que vai entregar o bebé à segurança social porque o irmão não tem condições para o criar e tem de se tratar. No entanto, quando a segurança social chega consegue-se chegar a um acordo. O bebé fica com os avós e os pais aceitam tratar-se num centro de reabilitação.
O envelope com as análises não foi a única correspondência que Rodolfo tirou da recepção. O cúmplice de Botelho também desviou um envelope dirigido a Madalena com nova notificação do tribunal por causa do caso da vedeta de televisão. Antes de entregar o envelope, Rodolfo liga para o tribunal para saber do que se trata.
Luís começa a ser procurado por grávidas que querem ter um parto natural.
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