Madalena enfrenta mais um dia complicado na unidade de obstetrícia do Hospital do Tejo, com os seus inimigos, Rodolfo e António Botelho sempre à espreita, esperando por um deslize da diretora.
E, como se não bastassem os problemas da maternidade para resolver, Madalena fica a saber que o julgamento em que foi acusada de negligência vai ser repetido. O pesadelo que parecia ter terminado regressa à vida da médica que terá de reviver tudo novamente.
A maternidade recebe uma ilegal que está prestes a ter o bebe. Madalena terá de decidir se a ilegal, sem seguro e sem ninguém que se responsabilize por ela, deve ficar ou deve ser transferida para um hospital público. Madalena quer falar com a Administração antes de decidir mas Luís resolve dar uma ajuda e responsabiliza-se pelo pagamento e realização do parto. Com a parturiente quase a dar à luz, Madalena não muito satisfeita com a solução acaba por se resignar.
No entanto, Luís não vai ter tempo para ajudar a imigrante ilegal porque aconselhado por Madalena é obrigado a seguir para a sala de operações para fazer uma cesariana a uma grávida, sua paciente, que está a perder líquido amniótico.
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Madalena Pires, uma obstetra brilhante, vê-se obrigada a trocar um dos mais conceituados hospitais públicos do país, onde trabalhava, por uma maternidade privada à beira do encerramento compulsivo, onde tem a difícil tarefa de chefiar uma equipa de profissionais desmotivados que se deparam com dramas associados à gravidez e à experiência da maternidade.