A Ramirez nasceu, em 1853, em Vila Real de Santo António, tal como a indústria conserveira nacional, pela mão do andaluz, Sebastian Ramirez. Sediada, actualmente, em Matosinhos, a Ramirez produz uma grande variedade de conservas de peixe: atum, sardinha, cavala, polvo, carapau, bacalhau. Se no mercado interno o atum é rei, no externo a sardinha é a rainha das vendas. A mais antiga fábrica de conservas em laboração do mundo, pretende continua a ampliar a herança da marca "Ramirez", criada pela família, há cinco gerações.
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Ramirez Catarina Portas leva-nos a conhecer produtos que fazem parte da nossa história
Poderia ser uma visita guiada a um museu, mas é um percurso inesperado de descoberta por fábricas portuguesas com tantas histórias para contar. E onde Catarina Portas nos irá dar a conhecer os protagonistas desta história que ainda hoje se escreve dia após dia.
Em Fabrico Nacional vamos saber quando, como e porquê nasceu um negócio?
Como sobreviveu às vicissitudes da história geral e à herança pessoal?
Como se adaptou aos tempos?
Como combate hoje num mercado global?
São fábricas antigas com muitas histórias para contar: do seu percurso no tempo, da permanente resiliência, mas acima de tudo do atrevimento e do profissionalismo nos dias de hoje, onde ousam desafiar um mercado global e tão diferente do da sua origem.
Em Fabrico Nacional vamos conhecer quem somos, como somos e o que fazemos ao nível da indústria tradicional, que nos revela mais-valias extraordinárias nos tempos atuais.