Geoparque Açores em 5 minutos

Geossítios | Dorsal Atlântica e Campos Hidrotermais|06 ago. 2024

A Dorsal Atlântica e Campos Hidrotermais é o geossítio de maior valor científico e relevância internacional do Açores Geoparque Mundial da UNESCO.

O conceito geossítio aplica-se a elementos do património geológico, bem delimitados geograficamente e constituem uma ocorrência com reconhecido valor científico face à envolvente. Apresentam determinado tipo de interesse - pode ser pedagógico, cultural, estético, económico ou turístico.

Os Açores apresentam uma vasta e rica geodiversidade e um importante património geológico, composto por diversos locais com interesse científico, pedagógico e turístico.

O Geoparque Açores assenta numa rede de geossítios dispersos pelas nove ilhas e área marinha envolvente, são representativos da geodiversidade que caracteriza o território e traduzem a sua história geológica e eruptiva. Neles são aplicadas estratégias de conservação e promoção concertadas.

A Dorsal Atlântica ou Crista Médio Atlântica é o mais extenso vale de rifte do mundo, com cerca de 16 000 km de extensão. É uma zona sísmica e vulcanicamente ativa que está associada à formação do Oceano Atlântico e à sua expansão, que acontece à média de dois centímetros por ano.

Nos Açores, esta extensa cadeia montanhosa submarina está implantada entre os grupos ocidental e central (115 km para oeste dos Capelinhos), entre os 840 e os 3000 metros de profundidade.

Sensivelmente perpendiculares à dorsal existem falhas e fraturas por onde ascenderam magmas, que contribuíram para a formação das ilhas dos Açores. Associadas a esta dorsal, existem algumas zonas hidrotermais de grande profundidade (zonas dos fundos marinhos onde há libertação de fluidos quentes ricos em minerais dissolvidos), como o campo Lucky Strike ou o Menez Gwen.

Este é o geossítio de maior valor científico e relevância internacional do Geoparque Açores, pois constitui uma importante estrutura tectónica à escala global, com interesse também para a biologia, biotecnologia e medicina.

Play - Geoparque Açores em 5 minutos

Duração: 5min

Género: Informação

Antena1 Açores

A Dorsal Atlântica e Campos Hidrotermais é o geossítio de maior valor científico e relevância internacional do Açores Geoparque Mundial da UNESCO.

O conceito geossítio aplica-se a elementos do património geológico, bem delimitados geograficamente e constituem uma ocorrência com reconhecido valor científico face à envolvente. Apresentam determinado tipo de interesse - pode ser pedagógico, cultural, estético, económico ou turístico.

Os Açores apresentam uma vasta e rica geodiversidade e um importante património geológico, composto por diversos locais com interesse científico, pedagógico e turístico.

O Geoparque Açores assenta numa rede de geossítios dispersos pelas nove ilhas e área marinha envolvente, são representativos da geodiversidade que caracteriza o território e traduzem a sua história geológica e eruptiva. Neles são aplicadas estratégias de conservação e promoção concertadas.

A Dorsal Atlântica ou Crista Médio Atlântica é o mais extenso vale de rifte do mundo, com cerca de 16 000 km de extensão. É uma zona sísmica e vulcanicamente ativa que está associada à formação do Oceano Atlântico e à sua expansão, que acontece à média de dois centímetros por ano.

Nos Açores, esta extensa cadeia montanhosa submarina está implantada entre os grupos ocidental e central (115 km para oeste dos Capelinhos), entre os 840 e os 3000 metros de profundidade.

Sensivelmente perpendiculares à dorsal existem falhas e fraturas por onde ascenderam magmas, que contribuíram para a formação das ilhas dos Açores. Associadas a esta dorsal, existem algumas zonas hidrotermais de grande profundidade (zonas dos fundos marinhos onde há libertação de fluidos quentes ricos em minerais dissolvidos), como o campo Lucky Strike ou o Menez Gwen.

Este é o geossítio de maior valor científico e relevância internacional do Geoparque Açores, pois constitui uma importante estrutura tectónica à escala global, com interesse também para a biologia, biotecnologia e medicina.

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Género: Informação Antena1 Açores

A conservação geológica, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável do Geoparque Açores. A conservação geológica, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável do Geoparque Açores.

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Geossítios | Caldeira do Faial

10 set. 2024

O Vulcão da Caldeira do Faial corresponde a um grande edifício vulcânico central, que ocupa a maior parte da área da ilha.

É um vulcão poligenético que se formou na sequência de numerosas erupções, intercaladas com períodos de acalmia, ao longo dos últimos 400 mil anos.

Este vulcão apresenta uma grande depressão no topo, com cerca de 2 km de diâmetro, a Caldeira - que exibe no interior um pequeno cone piroclástico, um domo traquítico (a Rocha do Altar) e uma zona alagada de regime intermitente. Esta zona húmida constituiu outrora uma lagoa, que foi drenada em 1958 na sequência da atividade sísmica associada à erupção dos Capelinhos, dando origem a uma erupção hidromagmática no interior da Caldeira.

O termo "Caldeira" é utilizado em geologia para designar as depressões vulcânicas de grande dimensão implantadas no topo de edifícios vulcânicos principais, isto é, de vulcões poligenéticos. Estas depressões incluem frequentemente diversos elementos de geodiversidade relevantes - como lagoas, cones e domos intra-caldeira, como é efetivamente o caso desta
Caldeira.

É a caldeira mais jovem do arquipélago, a sua última fase de abatimento aconteceu há cerca de 1000 anos.

Ao nível da flora destacam-se espécies como o cedro-do-mato, trovisco-macho, sanicula azorica, alfacinha e a labaça das-ilhas (rumex azoricus).

A avifauna integra subespécies endémicas dos Açores como o tentilhão, a toutinegra dos Açores e o milhafre. Salienta-se ainda a presença do gorgulho, um artrópode endémico exclusivo da Caldeira do Faial.

No bordo Sul da Caldeira está o ponto mais alto da ilha - o Cabeço Gordo, a 1043 metros, de onde é possível desfrutar uma paisagem ímpar do Faial e ilhas vizinhas.

O acesso ao interior da Caldeira do Faial está condicionado pela Portaria n.º 68/2018, de 21 de junho, mas é possível percorrer o perímetro desta reserva através do trilho da Caldeira (PRC04FAI).

Esta área integra a Rede Natura 2000, está classificada como Sítio Ramsar ao abrigo da Convenção Ramsar e é um geossítio do Geoparque Açores, com relevância nacional e significativo valor científico, pedagógico e turístico.

Geossítios | Monte Brasil

27 ago. 2024

O Monte Brasil, na ilha Terceira, corresponde a um cone de tufos surtseiano, formado por uma erupção vulcânica submarina de natureza basáltica em águas pouco profundas. Este tufo exibe inúmeros, perfeitos e bem conservados, fósseis de moldes de vegetação existente à data da erupção, que ocorreu há vários milénios.

O Monte Brasil é o maior cone de tufos dos Açores e forma uma península com cerca de 1,4 km2, ladeada por duas baías: a de Angra, a Leste e a do Fanal, a Oeste.

A chamada cratera está rodeada por quatro elevações: os Picos das Cruzinhas, do Facho, da Vigia da Baleia e do Zimbreiro.

Este é um ótimo miradouro sobre a cidade de Angra, zona sul da Terceira e ilhas vizinhas.

O local proporciona diversas atividades de lazer, como caminhadas, passeios de bicicleta e visitas a vários pontos de interesse turístico e histórico-cultural, como é o caso da Fortaleza de São João Baptista a muralha que circunda o cone, o Pico das Cruzinhas ou Ermida de Santo António.

Geossítios | Caldeira da Furna do Enxofre

20 ago. 2024

A Caldeira da Graciosa, com um diâmetro máximo de 1,6 km, corresponde a uma depressão vulcânica implantada no topo do mais pequeno estratovulcão dos Açores.

O flanco sudoeste do vulcão exibe dois domos traquíticos, um dos quais alimentou a espessa escoada que se desenvolve encosta abaixo.

No subsolo surge a magnífica Furna do Enxofre, uma cavidade vulcânica ímpar, de teto em abóbada perfeita, 194m de comprimento e 40 m de altura na parte central.

A sua génese está associada à formação de um lago de lava no interior da caldeira, que transbordou para noroeste, tendo originado outras grutas como é o caso da Furna da Maria Encantada.

No interior - uma lagoa de água fria e um campo fumarólico, com emissões de dióxido de carbono cujas concentrações são monitorizadas em tempo real.

Este é um dos principais geossítios dos Açores, com relevância internacional e valor científico, pedagógico e turístico. Corresponde também à zona núcleo da Reserva da Biosfera da ilha Graciosa - potenciando sinergias e ações de conservação.

Vale a pena visitar o Centro de Visitantes da Furna do Enxofre.

Geossítios | Caldeira Vulcão das Furnas

13 ago. 2024

O Vulcão das Furnas, na ilha de São Miguel, corresponde a um grande edifício vulcânico (vulcão poligenético), formado por numerosas erupções, intercaladas com períodos de acalmia, ao longo dos últimos 800 mil anos.

Apresenta uma grande depressão no topo, uma caldeira com 8 km por 5,6 km de diâmetro e engloba uma importante geodiversidade. Destaca-se a Lagoa das Furnas; diversos pequenos vulcões ou vulcões monogenéticos (como cones de escórias, anéis de tufos e domos, como os do Pico do Ferro); campos fumarólicos e uma grande variedade de nascentes de águas minerais e termais, por isso é considerada a "hidrópole" das Furnas - a maior hidrópole da Europa (...).

É o geossítio açoriano terrestre de maior relevância internacional e apresenta um significativo valor científico, pedagógico e turístico.

Neste local, existem diversas manifestações geoculturais seculares, fortemente enraizadas na população e transmitidas aos visitantes como é o caso do Cozido das Furnas (feito no solo quente do vulcão), os banhos termais em poças ou piscinas, o uso de lamas vulcânicas em tratamentos diversos e a utilização de águas com diferentes características minero-medicinais, incluindo as conhecidas "águas azedas".

A Caldeira Vulcão das Furnas, enquanto geossítio, está associada ao Centro de Interpretação Ambiental das Furnas, e tem como parceiros o Restaurante Caldeiras e Vulcões, Azores Essentials e a Queijaria Furnense.

Geossítios | Dorsal Atlântica e Campos Hidrotermais

06 ago. 2024

A Dorsal Atlântica e Campos Hidrotermais é o geossítio de maior valor científico e relevância internacional do Açores Geoparque Mundial da UNESCO.

O conceito geossítio aplica-se a elementos do património geológico, bem delimitados geograficamente e constituem uma ocorrência com reconhecido valor científico face à envolvente. Apresentam determinado tipo de interesse - pode ser pedagógico, cultural, estético, económico ou turístico.

Os Açores apresentam uma vasta e rica geodiversidade e um importante património geológico, composto por diversos locais com interesse científico, pedagógico e turístico.

O Geoparque Açores assenta numa rede de geossítios dispersos pelas nove ilhas e área marinha envolvente, são representativos da geodiversidade que caracteriza o território e traduzem a sua história geológica e eruptiva. Neles são aplicadas estratégias de conservação e promoção concertadas.

A Dorsal Atlântica ou Crista Médio Atlântica é o mais extenso vale de rifte do mundo, com cerca de 16 000 km de extensão. É uma zona sísmica e vulcanicamente ativa que está associada à formação do Oceano Atlântico e à sua expansão, que acontece à média de dois centímetros por ano.

Nos Açores, esta extensa cadeia montanhosa submarina está implantada entre os grupos ocidental e central (115 km para oeste dos Capelinhos), entre os 840 e os 3000 metros de profundidade.

Sensivelmente perpendiculares à dorsal existem falhas e fraturas por onde ascenderam magmas, que contribuíram para a formação das ilhas dos Açores. Associadas a esta dorsal, existem algumas zonas hidrotermais de grande profundidade (zonas dos fundos marinhos onde há libertação de fluidos quentes ricos em minerais dissolvidos), como o campo Lucky Strike ou o Menez Gwen.

Este é o geossítio de maior valor científico e relevância internacional do Geoparque Açores, pois constitui uma importante estrutura tectónica à escala global, com interesse também para a biologia, biotecnologia e medicina.

Dia Nacional da Conservação da Natureza

30 jul. 2024

O Dia Nacional da Conservação da Natureza é assinalado a 28 de julho. A comemoração pretende alertar para a importância da conservação do património natural do país - com paisagens naturais deslumbrantes sustentadas no binómio bio e geodiversidade.

O património natural é um fator preponderante, diferenciador e de afirmação da identidade das comunidades, e a sua preservação é essencial para o equilíbrio do sistema Terra e para o bem-estar da humanidade.

Em Portugal, os geoparques mundiais da UNESCO têm um papel importante na geoconservação. No Geoparque Açores, entre as várias medidas direcionadas à conservação da natureza está a monitorização de geossítios, desempenhada em todas as ilhas pelos Vigilantes da Natureza.

A preservação da identidade natural deve ser um esforço conjunto dos governos, das empresas de animação turística, das entidades privadas - gestoras dos espaços naturais abertos ao público - e de todos os cidadãos.

Formação de Professores | Biologia e Geologia

23 jul. 2024

O mês de julho foi marcado por um conjunto de atividades formativas dirigidas a professores.

A primeira ação foi organizada pela Associação Portuguesa de Professores de Biologia e Geologia, e decorreu nas ilhas Graciosa e Terceira, com 26 participantes.

A formação centrou-se nos elementos da geodiversidade que distinguem o nosso território e nos processos que lhe deram origem, nomeadamente processos vulcânicos e de modelação da paisagem.

Na Graciosa, foi promovida uma rota de geossítios em terra e uma volta à ilha por mar com geointerpretação.

Na ilha Terceira, foi promovida uma Rota de Geossitios e Geodiversidade com uma (GEO)Rota Urbana e visita guiada ao Museu Vulcanoespeleológico dos Montanheiros.

O Geoparque Açores apoiou também o curso estruturado de ?"Outdoor Learning?", oferecido pela organização Interact e financiado pela União Europeia.

24 professores e especialistas associados ao universo escolar, oriundos de 7sete países diferentes tiveram oportunidade de realizar a (GEO)Rota Urbana de Angra do Heroísmo. Esta atividade proporcionou um olhar improvável sobre o património edificado da cidade, desvendando a geologia presente na calçada, nos edifícios e nos vulcões sobranceiros à cidade. Estas Rotas constituem importantes recursos educativos disponíveis para a comunidade escolar, que se encontram facilmente acessíveis e que permitem abordagens diferentes, podendo ser trabalhados em diferentes disciplinas.

Em julho, realizou-se a 44º edição do Curso de Atualização de Professores em Geociências, organizado pela Associação Portuguesa de Geólogos com o apoio do Geoparque Açores subordinado ao tema À Descoberta do Açores Geoparque Mundial da UNESCO: da Ilha Branca às Fajãs de São Jorge.

Foram cerca de 50 professores que visitaram as Reservas da Biosfera da Graciosa e São Jorge.

Reunião do EMME na Terceira

16 jul. 2024

O inovador projeto ERASMUS EMME "Exchanging Memories - The Memory of the Earth" reuniu, pela primeira vez, escolas e geoparques.

O objetivo é fomentar nos alunos dos territórios envolvidos, o conhecimento em áreas tão relevantes como é o caso das ciências da Terra, nomeadamente a interpretação do registo geológico para a compreensão da "memória da Terra" e a adoção de comportamentos conducentes à sustentabilidade.

Estiveram representadas escolas da Roménia, Portugal (Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade - ESJEA), Eslováquia e Croácia envolvendo os Geoparques Mundiais da UNESCO Hateg (Roménia) e Açores.

Cartão Verde Geoparques Mundiais da UNESCO

09 jul. 2024

Todos os Geoparques Mundiais da UNESCO são revalidados a cada quatro anos.

O Geoparque Açores recebeu a última missão de revalidação em julho de 2023 e é agora oficial o resultado que se adivinhava - cartão verde.

É um momento de reconhecimento do trabalho desenvolvido por toda a equipa do Geoparque Açores, do envolvimento da comunidade e dos seus parceiros, e do empenho do Governo Regional dos Açores na manutenção desta designação UNESCO.

A renovação do estatuto de Geoparque Mundial da UNESCO implica dar continuidade ao trabalho desenvolvido, protegendo e promovendo o património geológico, através da implementação de medidas de geoconservação, na dinamização de ações de geoeducação e no desenvolvimento de parcerias conducentes à sustentabilidade do território.

Fórum de Geoparques Mundiais da UNESCO de Língua Portuguesa

02 jul. 2024

O primeiro Fórum de Geoparques de Língua Portuguesa realizou-se em Currais Novos, no geoparque Seridó, estado do Rio Grande do Norte, Brasil, de 25 a 28 de junho.

Os participantes tiveram a oportunidade de discutir temas essenciais para a conservação e promoção dos geoparques, através da implementação de medidas de promoção turística que permitam aproximar estes territórios.

A criação deste fórum foi apresentada formalmente em março na Bolsa de Turismo de Lisboa e tem como objetivos fortalecer os laços entre os países participantes e promover práticas de turismo sustentável que beneficiem as comunidades locais e preservem o valioso património geológico.

Conferência do Biénio para a Ação Climática

25 jun. 2024

No passado dia 12 de junho, na Covilhã - território do Estrela Geoparque Mundial da UNESCO, realizou-se a conferência de encerramento do projeto Biénio para a Ação Climática nos Geoparques Portugueses, em parceria com o Turismo de Portugal e Comissão Nacional da UNESCO.

O evento foi organizado pelo Geopark Estrela e contou com o apoio do Município Covilhã. Estiveram presentes representantes dos Geoparques Portugueses, das RB e Sítios Património Mundial.

Durante o evento foi promovida uma mesa redonda sobre Alterações Climáticas e Redes UNESCO.

Foram ainda apresentados exemplos de boas práticas nos Geoparques Portugueses. Os Açores foram representados pelo professor Félix Rodrigues, da EDA Renováveis, que abordou a produção de energia elétrica através de energias renováveis, permitindo obter energia limpa com recurso a energia eólica, fotovoltaica, hídrica e geotérmica.


Olimpíadas Portuguesas da Geologia

28 mai. 2024

Na fase regional da 10ª edição das Olimpíadas Portuguesas da Geologia participaram alunos da Escola Básica e Secundária Madalena do Pico Açores; Colégio do Castanheiro Ponta Delgada; Escola Secundária Vitorino Nemésio, Praia da Vitória; Escola Básica e Secundária de São Roque, do Pico, e Escola Básica e Secundária de Santa Maria.

A fase regional é coordenada pelo Açores Geoparque Mundial da UNESCO e as provas decorreram na Casa dos Fósseis (Santa Maria), Casa dos Vulcões (Pico), CIAF (São Miguel) e Museu Vulcanoespeleologico dos Montanheiros (Terceira).

Fora apurados 25 finalistas nacionais entre eles estão três açorianos: Simão Dinis e a Benedita Melo, da Escola Secundária Vitorino Nemésio, e Afonso Benevides, da Escola Secundária Domingues Rebelo.

A 10ª edição das Olimpíadas Portuguesas da Geologia envolveu 319 alunos de todo o país.

Estes alunos vão agora realizar a prova nacional nos dias um e dois de junho no Centro Ciência Viva de Estremoz, num fim de semana dedicado à geologia.

Os alunos vencedores da fase nacional vão representar Portugal na International Earth Science Olympiad - a decorrer em agosto, na China - uma competição anual sob a égide da IGEO - International Geosciences Education Organization.

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