A zona crítica de biodiversidade do Mediterrâneo é a segunda maior do mundo, precisamente com a Espanha localizada neste ponto. Muitos ecossistemas atingiram há muito um equilíbrio com a atividade humana que domina a paisagem. No entanto, este equilíbrio delicado é precário. As principais ameaças à conservação da biodiversidade regional são a perda, fragmentação e degradação do habitat, bem como a poluição, a exploração excessiva dos recursos e a introdução de espécies invasoras, entre outros fatores.
As oliveiras, azinheiras e abetos espanhóis são uma parte importante da zona crítica de biodiversidade do Mediterrâneo albergando uma grande biodiversidade, para além de uma grande variedade de insetos como joaninhas, gafanhotos, grilos e escorpiões. Uma infinidade de aves como poupas, pombas, falcões ou pequenos gaviões nidificam esses espaços. Entre os mamíferos encontramos, entre outros, os coelhos, as lebres, os javalis e os linces.