Play - Bem-vindos a Beirais

Ep. 63

Duração: 41min

Género: Ficção

Class.: 10AP

RTP1

Moisés ganhou o Grande Prémio do Concurso do Grémio Poético Lisboeta, cujo valor monetário que representa, ele desconhece. O primo Joaquim não quer acreditar que o primo tenha-se dedicado à poesia. Marina queixa-se a Diogo que a água canalizada em Beirais não tem pressão. A ela, junta-se Rita que comenta que está quase a ficar sem água na casa de turismo. As duas pedem a Diogo que faça alguma coisa, mas Diogo diz que não há dinheiro na Junta de Freguesia e a Câmara não responde ao seu pedido de reforço das verbas. Um escuteiro pede a Diogo que compre uma rifa para o sorteio de uma consola, ao que Diogo responde com um trocadilho, que o prémio não o "consola" a não ser que fosse uma bomba de alto débito para a água. O escuteiro afasta-se resmungando com Diogo. Sandro pergunta aos pais qual o segredo para a longevidade do casamento deles. Alzira responde que é o respeito. Manel espontaneamente responde "comida", ainda tenta disfarçar para "amor" mas já Alzira ouviu a sua primeira resposta e gera-se uma discussão sobre a obsessão de Manel por comida. Alzira aconselha a filha a não deixar-se levar pelo primeiro que ela conhecer. Joaquim pede a Moisés que leia o poema e depois de o ouvir ironiza que tem apenas quatro linhas e que nem sequer rima. Moisés justifica que um poema não tem que rimar, tem que ter sentimentos e apesar de serem quatro linhas, cabe numa página. Joaquim não entende como pode aquele poema ter ganho um prémio e Moisés conta ao primo o que pensa fazer quando receber o dinheiro: sair de Beirais e mudar de vida, deixando Joaquim muito preocupado. Agostinho procura Diogo que imediatamente o acusa de lhe ter passado a junta de freguesia falida. Agostinho diz-lhe que ele tem que ser esperto para conseguir pagar as contas. Diogo percebe que tipo de esperteza ele fala e debate-se com Agostinho. Este sai e diz a Diogo que quando ele quiser saber como resolver o problema da água para o procurar porque ele tem a solução, deixando Diogo pensativo. De volta a casa, Alzira mostra-se ofendida como que Manel disse acerca do que os une. Manel não percebe a indignação de Alzira, mas ela acha que ele a vê como a sua tratadora, como uma empregada doméstica, e não como mulher dele. Mais tarde, Alzira trata Manel exatamente como se fosse a tratadora dele, referindo-se a ele como um animal a quem tem de dar comida e escovar o pêlo. Promete manter aquela atitude até Manel dizer o que ela pretende. São visita Diogo que não encontra solução para a resolução do problema da água. Ouvem um burburinho que vem de fora e quando vão à janela, Diogo depara-se com a sua primeira manifestação de protesto. A população grita "Queremos água, não promessas". Diogo sai da junta para falar com a multidão, mas começa por dizer "Eu prometo..." e acaba por ser abafado pelos protestos. Entretanto Vítor pergunta a Júlio senão deveriam espicaçar mais a multidão para começarem todos à luta e haver mais ação. Ainda grita que Diogo tem um poço em casa, mas Júlio ameaça-o que o prende se continua a lançar comentários para aumentar a revolta. Diogo desanimado vai para dentro da Junta. Diogo procura Agostinho e este explica-lhe o que deve fazer para ter a bomba já. Manda vir a bomba, paga a vinda e montagem e quando tiver dinheiro paga a bomba toda. Diogo acha que a proposta que ele lhe faz não é honesta pois está a pagar mais pela bomba. Agostinho diz-lhe que assim responde de imediato às necessidades dos beiralenses. Diogo insiste que deve ser a Câmara a dar-lhe o dinheiro para resolver o problema. Em casa de Hortense, à mesa de jantar, Manel pede mais uma oportunidade à Alzira para se redimir. E acaba por dizer a Sandro que o segredo que os une está naquela mesa, numa família sempre unida e que gostaria de não estar casado com Alzira só para poder casar com ela de novo. Alzira acaba por fazer as pazes com o marido. Joaquim encontra Moisés abatido e pede a sua atenção para lhe dizer que se ele prefere ir para Lisboa viver da poesia tem o seu apoio. MAIS INFOBem-vindos a Beirais
Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível.
Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

Play - Bem-vindos a Beirais
Género: Ficção Class.: 10AP RTP1

Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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