Bem-vindos a Beirais

Depois da tempestade...|Ep. 61 | temporada 2

Play - Bem-vindos a Beirais

Ep. 61

Duração: 39min

Género: Ficção

Class.: 10AP

RTP1

Carlos informa na rádio que vai haver uma tempestade, em formação no Atlântico, que vai atingir o continente ao longo da tarde e por isso Beirais está sob alerta vermelho. Ele aconselha os beiralenses a ficarem em casa devido aos ventos ciclónicos e a terem de reserva alguns mantimentos pois há uma forte hipótese das estradas ficarem cortadas devido ao mau tempo. Susana e Nuno entram no gabinete do padre todos despenteados, com um martelo e algumas tábuas nas mãos. Nuno refere que a sua missão foi cumprida pois as janelas da igreja já estão protegidas e as da escola também. Na Junta de freguesia, São diz a Nazaré que tem que ir para casa pois Diogo não quer que ninguém fique a trabalhar e corra risco de vida devido ao temporal. No minimercado, Alzira tem um cartaz perto dos enlatados que diz o seguinte: "máximo duas unidades por pessoa". Tânia e Sandro ajudam Alzira pois não têm mãos a medir para tantos clientes. Hortense pergunta a Alzira o porquê da confusão instalada e Alzira explica-lhe que as pessoas foram aconselhadas a ter alguma comida em casa, de reserva, por causa do temporal. Já na sociedade recreativa, Carlos ajuda Luís, Júlio e Vítor a trazerem tábuas de madeira para taparem todas as janelas. Nazaré caminha pelas ruas de Beirais. O tempo começa a piorar, São passa de carro por Nazaré e ela faz-lhe um sinal na tentativa de São parar para lhe dar boleia, mas São nem repara nela e passa com o carro em cima de uma poça, acabando por molhar Nazaré. Nazaré fica furiosa com a situação e continua a caminhar. Pelo caminho encontra Hortense que também vem a lutar contra o vento e ambas chegam à conclusão que têm que chegar à sociedade recreativa o mais rápido possível. Começa a trovejar com muita intensidade e, de repente, há algo que as assusta e começam a gritar. Tocam à campainha da casa de turismo. Clara abre a porta e vê Nazaré e Hortense completamente encharcadas e assustadas. Elas pedem desculpa e contam que não conseguiram chegar à sociedade recreativa pois pelo caminho houve uma árvore que se partiu mesmo à frente delas. As sócias ficam preocupadas com elas e ajudam-nas com roupas e toalhas. Nazaré refere que tem que avisar Carlos que vai ficar na casa de turismo e enquanto procura o telemóvel sente algo estranho. Ela mete a mão na barriga e vê no chão uma pequena poça de água debaixo dos pés. Clara e Hortense apercebem-se do que está a acontecer e Nazaré fica em choque pois rebentaram-lhe as águas. Carlos está preocupado com Nazaré pois ficou de ir buscá-la à Junta de freguesia. Ele recebe uma chamada de Nazaré a informá-lo que está na casa de turismo e quando Carlos percebe que rebentam as águas a Nazaré ele dá um grito e fica em estado de choque. Carlos pede a Júlio um jipe, um barco ou qualquer outro meio para ir ter com Nazaré pois as suas meninas vão nascer. Júlio diz-lhe que com o temporal que está lá fora não há jipe que os safe pois as estradas estão todas inundadas. Carlos refere que Nazaré tem que ir para o hospital e Júlio e Vítor acompanham Carlos. Eles acabam por regressam porque o cenário é o pior: a porta da rua não abre e o jipe foi arrastado pela água e está a bloquear a porta da sociedade. Carlos está desesperado e Marina tenta acalmá-lo. Todos tentam ligar ao Doutor. Nuno, mas não têm rede. Na casa de turismo, o cenário é o mesmo. Não há luz e Hortense anda de um lado para o outro com Nazaré. Hortense vai pedindo a Clara e a Rita que contem o tempo das contrações e também pede que façam um chá com paus de canela e gengibre. Nazaré está muito nervosa e é Hortense quem tenta mantê-la calma. Já na sociedade recreativa, Carlos pede a Marina um bagaço para ver se fica mais calmo. Carlos sente-se frustrado pois já tinha planeado com Nazaré que iria estar na sala de partos a segurar a sua mão na hora das suas filhas nascerem. Nuno e Susana também não conseguem sair do gabinete do padre por causa do temporal. MAIS INFOBem-vindos a Beirais
Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível.
Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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Género: Ficção Class.: 10AP RTP1

Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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