Bem-vindos a Beirais

O mestre de culinária|Ep. 58 | temporada 2

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Ep. 58

Duração: 40min

Género: Ficção

Class.: 10AP

RTP1

Na Junta de freguesia, São e Nazaré conversam sobre o facto de Carlos não fazer nada em casa. São diz a Nazaré que ela deve falar com Carlos para que ele perceba que tem que ajudar nas tarefas domésticas. Moisés está a ver televisão e Joaquim chega da rua. Joaquim pergunta-lhe o que ele está a ver e Moisés diz que é um programa com ideias de negócio. Moisés conta que as pessoas vão lá com ideias de negócio e há empresários que decidem se querem investir ou não. Moisés conta que umas mulheres cangalheiras apresentaram algo diferente: transformar os funerais em festas com música, comida, balões. Joaquim pergunta como é que elas iam ganhar dinheiro com isso e Moisés responde que vendiam às pessoas "seguros-funeral" para que deixassem tudo por escrito e pago, incluindo as músicas que querem e a comida para os convidados. Moisés refere que as pessoas pagavam um "xis" por mês e a empresa tratava de tudo. Joaquim fica contente com a ideia e Moisés pede-lhe calma pois ainda falta o resto da história. Joaquim diz que não é preciso contar o resto da história pois essa ideia vai ser a salvação deles. São pergunta a Nazaré se resolveu o problema e Nazaré diz que Carlos não sabe fazer nada e que iam passar fome se fosse Carlos a cozinhar, mas confessa que já não aguenta as pernas e as costas. Nazaré sai irritada e vai à procura de Carlos. É junto à camioneta que ele se encontra e Nazaré diz-lhe que está farta e cansada de andar a fazer tudo sozinha. Carlos refere que não consegue ajudar em casa porque trabalha o dia todo e ela sublinha que também trabalha na Junta e mesmo assim ainda faz a vida de casa. Nazaré avisa Carlos que a partir de agora não vai cozinhar mais e terá que ser ele a assumir essa tarefa. Carlos fica desesperado porque não sabe nem descascar uma batata. Na agência funerária, Joaquim está impaciente e tem uns papéis que dizem: "Morri eu, decido eu". Moisés pergunta-lhe se as pessoas vão gostar da ideia e Joaquim refere que as pessoas vão gostar porque o maior medo delas é a morte e a ideia é tornar a morte em algo bom e divertido. Ele acrescenta que vão ficar ricos e nunca mais vão precisar de fazer contrabando. Na casa de Diogo, estão Agostinho, Susana e Carlos, de avental. Em cima da mesa estão alguns legumes e uma garrafa de azeite. Susana pergunta a Carlos porque é que de repente ele tem uma vontade extrema de cozinhar e porque é que ele não podia aprender a cozinhar na sua casa. Carlos refere que quer fazer uma surpresa a Nazaré. Susana sugere começar por algo básico, como um arroz de tomate malandrinho. Entretanto, Susana recebe uma chamada e é Nazaré. Depois do telefonema, Susana decide que não pode ajudar Carlos pois Nazaré ficaria chateada com ela. Moisés e Joaquim tentam convencer Hortense a aderir ao novo negócio dos funerais. Joaquim refere que Hortense pode querer no seu funeral uma prova de chás ou umas bolachas. Ele diz que o enterro de Hortense pode ser inesquecível, mas ela refere que apenas quer um enterro normal. Joaquim insiste e diz-lhe que a sua despedida pode ser a primeira da "nova era" em Beiras, mas ela acaba por pedir aos cangalheiros para saírem. Carlos continua a tentar resolver os seus problemas na cozinha e Agostinho tira um livro de receitas de uma prateleira. Agostinho refere que as primeiras páginas do livro são básicas e que as refeições não demoram mais que quinze minutos a fazer. Olga é a próxima pessoa que os cangalheiros tentam convencer a aderir aos seus novos funerais. Olga refere que fazer uma festa num funeral é pecado. Depois de Moisés e Joaquim explicarem a Olga que ela pode escolher as rezas para as outras pessoas rezarem no seu funeral, Olga fica agradada com a ideia e diz a Susana que ela vai poder festejar o dia do seu funeral e por apenas 29,99 euros por mês. Susana diz a Olga que não precisa de gastar dinheiro para ter um funeral como deseja, pois ela pode tratar de tudo no dia em que Olga falecer. MAIS INFOBem-vindos a Beirais
Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível.
Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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Género: Ficção Class.: 10AP RTP1

Quando não podes voltar a falhar, o sucesso é o único caminho possível. Diogo Almada, um bem sucedido gestor de contas numa empresa de telecomunicações confronta-se com problemas graves de stress e ansiedade, originados pela constante pressão em que vive. A situação piora quando sofre um ataque cardíaco. No hospital, é alertado para o risco que corre: se não abrandar o ritmo, poderá vir a ter graves consequências. Numa tentativa de reaver a sua qualidade de vida, Diogo muda-se para a pequena aldeia de Beirais, em Vila Real arriscando uma nova vida como agricultor. No entanto, a sua namorada Teresa recusa deixar Lisboa e a sua carreira e, mesmo assim, Diogo prossegue com os seus planos.

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