Curral de Moinas - Os Banqueiros do Povo

Quim, Zé e Piedade recebem Filipa, Manuel e a sua mulher Odete para jantar na mansão. No dia seguinte Quim acorda de pijama completo, ainda a dormir com o Zé. Chegado à casa de banho descobre, com um grito de terror, que a monocelha cortada no dia anterior tinha voltado a crescer! Quim corta-a outra vez... Zé e Piedade escolhem, apesar de Piedade discordar, massagistas peitudas para a clínica. A clínica passa a ter mais clientes do que o espaço aguenta. Zé faz várias tentativas para manter a relação com Quim, mas apercebe-se que ele está mais virado para os encantos da Filipa e a bajulação do Manuel. Quim e Zé estão cada vez mais afastados, com Zé a desgraçar-se sozinho na noite e Quim a tentar ser sofisticado com Manuel e os seus amigos.

O regresso hilariante a Curral de Moinas com Quim Roscas e Zé Estacionâncio A vida em Curral de Moinas é abalada, quando Quim descobre que tinha um pai, que lhe deixa em herança um banco, o prestigiado BICO (Banco Internacional de Crédito Oficial). Assim, Quim e Zé rumam a Lisboa, passando a ter uma vida de luxo, com direito a vinhos de rolha e carros com mais de 20 cavalos. Mas, o dinheiro e a grande cidade, corrompem Quim. Será que a amizade entre os dois amigos vai resistir? Será que Quim consegue gerir o BICO se nem consegue fazer um troco? Será que a noite da capital está preparada para a monocelha de Zé? Lisboa nunca mais será a mesma.