Príncipes do Nada

Catarina Furtado com a sua equipa dos Príncipes do Nada foram até à região de Lafões, Beira Alta, visitar uma instituição de solidariedade social, a ASSOL, que, sedeada em Oliveira de Frades mas estendendo-se às localidades vizinhas, promove há mais de 30 anos a inclusão social de pessoas, crianças e adultos, com deficiência. Tem hoje cerca de mil utentes. O lema atual, tal como no passado é o mesmo: "alargar mundos e realizar sonhos". Normalizar a diferença.
Em Portugal a diferença ainda significa estigma. De acordo com o Eurostat, o risco de pobreza e exclusão social é ainda muito alto no nosso país: uma em cada três pessoas com deficiência encontra-se no limiar desta situação.
As histórias de sucesso desta instituição provam, se dúvidas houvesse, que ter uma deficiência não é sinónimo de inaptidão. Estas pessoas podem ser, e são, úteis para a sociedade.

Catarina Furtado dá-lhe a conhecer o trabalho meritório, e tanta vez invisível, de muitas associações e projetos sociais que existem de norte a sul do nosso país Nesta edição de Príncipes do Nada vamos abordar questões que nos devem fazer pensar no nosso dia a dia, mas a que nem sempre damos a merecida atenção e que com a pandemia foram drasticamente penalizadas. Falamos concretamente de: pobreza, habitação, fome, saúde física e saúde mental, cuidadores informais, direitos das crianças, dos jovens, das mulheres, dos idosos e das pessoas LGBTI, deficiência, migrantes e comunidade cigana. Nesta temporada falamos de temas de direitos humanos que fazem parte da Agenda de Desenvolvimento Sustentável que tem como meta o ano de 2030 para o cumprimento dos seus objetivos.
Acompanhe a viagem de Catarina Furtado por Portugal que lhe dá a conhecer, de norte a sul, o trabalho meritório e tanta vez invisível de muitas associações e projetos sociais.