Há pouco tempo para aprender com o ato médico. Há uma superespecialização e é vertiginosa a produção de novos conhecimentos. A interatividade tecnológica dá uma ajuda, mas é preciso treinar a comunicação clínica, a gestão de emoções, o trabalho em equipa. Ninguém dispensa o mentor. Desde que no século XIII a Física foi criada nos Estudos Gerais em Coimbra , têm sido várias as reformas no ensino, se bem que sejam perenes as ideias de Hipócrates ou de Nightingale de que se deve olhar primeiro o doente, norteando a ética todo o ensino médico.