O Ary divide o seu ativismo entre duas lutas: a das pessoas não-binárias e das pessoas trans. Sente-se à vontade para usar pronomes masculinos e identifica-se com o masculino, mas navega num espectro que recusa o carácter binário a que a sociedade nos obriga e nos incentiva. Nem todas as pessoas não-binárias têm de ter um ar andrógino, fora da caixa ou usarem pronomes neutros. E todas têm direito à sua autodeterminação e a sair da invisibilidade a que continuam sujeitas.
MAIS INFOA série de entrevistas #SÓQNÃO, da autoria de Joana Martins, está de volta com novas histórias. Antes que o ano se acabe, vamos ainda a tempo de repensar a forma como interagimos e integramos os que fogem à ideia do que é "normal" ou "comum".
Na terceira temporada ampliamos a família do #SÓQNÃO. Debatemos a identidade de género e abrimos espaço para a bissexualidade. Aprendemos sobre o capacitismo e a saúde mental e falamos sem medo do parto domiciliar. Refletimos sobre o que é o positivismo corporal e as consequências da violência doméstica. Chamamos também a atenção para as comunidades de imigrantes e o racismo a que estão expostas e para a resposta da religião em momentos de crise.
Class.: 12APRTP Lab
Dez novos protagonistas, que contam, sem interrupções, as suas vivências enquanto parte de grupos sujeitos a preconceitos da sociedade em geral
A série de entrevistas #SÓQNÃO, da autoria de Joana Martins, está de volta com novas histórias. Antes que o ano se acabe, vamos ainda a tempo de repensar a forma como interagimos e integramos os que fogem à ideia do que é "normal" ou "comum".
Na terceira temporada ampliamos a família do #SÓQNÃO. Debatemos a identidade de género e abrimos espaço para a bissexualidade. Aprendemos sobre o capacitismo e a saúde mental e falamos sem medo do parto domiciliar. Refletimos sobre o que é o positivismo corporal e as consequências da violência doméstica. Chamamos também a atenção para as comunidades de imigrantes e o racismo a que estão expostas e para a resposta da religião em momentos de crise.