Conta-me Como Foi

Estamos em fevereiro é a Segunda volta das eleições Presidências Freitas do Amaral e Mário Soares.
Não se falava nesses dias outra coisa que não fossem as eleições.
Também acontece novo atentado das FP25.
Só a Susana é que se interessava por outras coisas. Está a ver Duarte e Companhia, mas António quer ver notícias. Quere estar bem informado e saber o que pensa Mário Soares e o que pensa Freitas do Amaral.
Susana quer aprender a dançar, todos os cantores de sucesso também dançam, até a Dora dança. António goza com ela, diz que nunca viu a Amália fazer piruetas. Susana irritada.
Jerónimo e Zé discutem política no café. Amparo diz que não se discute política no seu café.
Atílio vem pedir dinheiro a Jerónimo para documentos do carro, este diz a Zé e Amparo que Atílio arranja carros de coleção baratos. Atílio diz que está à espera que o amigo chinês traga o 4 L. Jerónimo acha estranho, o 4L é francês e não chinês.
Margarida quer ir ao teatro Variedades, António diz que anda com tanto trabalho que só quer estar em casa, sugere que Margarida convide Isabel ou a Rosete. Margarida fica chateada.
Emídio veio passar a noite a Lisboa. Diz que não dá para estar no parque com as obras. Carlos pergunta se ele gosta dos fascículos que ele escreve sobre castelos. Emidio diz que não tem paciência para história. Carlos desanimado porque ninguém acha piada aos fascículos diz que vai dizer a Clara que vai deixar de escrever.
Amparo e Jerónimo conversam. Bruno e Susana acham que Jerónimo é igual ao Duarte da série, Carlos ri-se deles, mas depois fica atento a Amparo e Jerónimo.
Hermínia quer saber o que se passa com Margarida, ela diz que está cansada de não ter tempo para si. Hermínia diz que ela já não vai para nova. Que é a boutique a lida da casa, a família, tem de se poupar. Margarida diz que não pode ser só ganhar dinheiro. Que tem de haver tempo para o casamento.
Amparo desconfia de Atílio. Jerónimo pergunta se ela também desconfiava de Zé. Ela diz que sim. Zé também quer comprar um carro, Jerónimo apresenta-o a Atílio. Amparo censura Zé. Bruno assusta-se a ver Atílio, percebe semelhanças a Átila.
Na casa dos Lopes veem Duarte e Companhia, Herminia diz a Susana que está sempre a ver isso. Bruno chega assustado, diz que Átila está no café a falar com Jerónimo. Dizem que ele está a imaginar coisas. Amparo continua desconfiada de Atílio. Jerónimo diz que ela está a ser chata. Bruno, Susana, Carlos e Emidio chegam ao café, Zé apresenta Carlos a Atílio que o olha desconfiado.
Produtor tem proposta para Isabel, ela fica atrapalhada, diz que a música é da irmã. Produtor diz que Susana tem muito tempo para ser cantora, que estão interessados é em Isabel e gostavam que ela cantasse uma canção. Isabel diz que a irmã é que é cantora, não ela. Isabel vai pensar.
Na redação Toni está revoltado porque Clara não lhe dá trabalho decente. Clara diz que se não está bem muda-se. Toni fica muito irritado, Antunes observa.
Margarida desabafa com Alfredo sobre António. Diz que gosta muito do marido. Alfredo diz que a rotina mata o casamento e que damos por nós a viver com um desconhecido. Margarida diz que não é isso que se passa com ela. Mas que precisa de atenção e carinho. Alfredo tenta disfarçar a desilusão e dá-lhe apoio, Margarida está agradecida pela amizade com Alfredo.
Toni desabafa com Cardoso, diz que os artigos que está a escrever agora não prestam e são os primeiros a sair quando não há espaço. Cardoso diz que pode tentar arranjar-lhe trabalho na RTP. Um bom jornalista faz sempre falta. Mas que agora só precisa de gente no desporto. Toni diz que de desporto não percebe nada. Cardoso diz que ele pode sempre contar com ele se mudar de ideias.
Isabel conta a Susana que gostaram da música, mas querem que seja ela a cantar, Susana fica muito desiludida.
Margarida diz que Herminia tinha razão ao dizer que papel das mulheres é muito importante e que é um tra MAIS INFOReencontre os Lopes a viver o turbilhão em que está Portugal nos anos 80
Dezembro de 1984. Com o Natal à porta, a família Lopes tenta recuperar das feridas deixadas pelo falhanço do casamento de Isabel e Inácio. Toni e Carlos mal se falam e Isabel não quer ver Luz. Tudo isto acontece num país a meio caminho entre o passado colonial e o futuro que está à porta: a adesão à CEE. Ao longo desta temporada, a família Lopes testemunha e participa em alguns dos acontecimentos mais marcantes da década de 80: a ascensão de Cavaco Silva ao poder, a inauguração das Amoreiras, o flagelo dos incêndios, o acidente de Alcafache e o aparecimento do Totoloto.

Reencontre os Lopes a viver o turbilhão em que está Portugal nos anos 80 Dezembro de 1984. Com o Natal à porta, a família Lopes tenta recuperar das feridas deixadas pelo falhanço do casamento de Isabel e Inácio. Toni e Carlos mal se falam e Isabel não quer ver Luz. Tudo isto acontece num país a meio caminho entre o passado colonial e o futuro que está à porta: a adesão à CEE. Ao longo desta temporada, a família Lopes testemunha e participa em alguns dos acontecimentos mais marcantes da década de 80: a ascensão de Cavaco Silva ao poder, a inauguração das Amoreiras, o flagelo dos incêndios, o acidente de Alcafache e o aparecimento do Totoloto.