Num café onde lancha, Martim é ameaçado por um elemento da organização a que pertence. Este vem com a missão de o eliminar. São observados por Andreia que está no carro, fora do seu alcance. Ao ver Afonso a arranjar um relógio, Pedro recorda quando o avô construiu o temporizador para a bomba. Afonso admite que ainda não se perdoou por isso. Quando saem para a rua, o assassino profissional encaminha Martim com uma arma para o seu carro e Andreia, percebendo o que está a acontecer, atropela-o e liberta Martim da situação. De seguida, metem o homem, inconsciente, dentro do carro de Andreia. Sozinho em casa de Júlia, Afonso, sente uma dor no peito e cai, inanimado. Pedro encontra o avô estendido no chão e chama o 112. Avisa a família e encontram-se todos no hospital de Cristina. Lurdes reage mal à notícia do sucedido e perante o seu discurso fatalista, João manda a avó calar-se. Lurdes, furiosa, dá-lhe uma bofetada e avisa-o que se voltar a falar-lhe dessa maneira, o põe na rua. Andreia é parada numa operação stop com o homem desmaiado no porta-bagagens mas é salva pelo telefonema de Júlia a contar que Afonso teve um enfarte. Os polícias deixam-na ir embora. No hospital, o estado de Afonso piora e ninguém sabe se este vai sobreviver.
MAIS INFO Aqui tão longe. O medo aqui tão perto!
Portugal acorda em choque. Caiu um avião de uma companhia aérea nacional. Tudo aponta para que tenha sido um atentado. A realidade portuguesa transforma-se da noite para o dia.
Quem provocou o atentado? É a questão que fica no ar.