Portugal acorda em choque com a notícia da queda de um avião. Existe a possibilidade de atentado. Cristina chega atrasada ao aeroporto e, dessa forma, salva-se da queda do avião. Ao ouvir a notícia, Júlia apressa-se a chegar ao aeroporto em busca de notícias e, aliviada, encontra a filha. No aeroporto, o ambiente é de tragédia e começam a chegar os familiares das vítimas, em busca de respostas. Cristina está desiludida por não ter partido, mesmo significando que podia ter morrido. Está em choque mas sente-se mesmo a sufocar em Lisboa com a vida que tem. Júlia e João olham-na com estranheza. Os noticiários vão dando as últimas novidades sobre a queda do avião e Cristina é escoltada pela polícia à saída do aeroporto para evitar que os meios de comunicação a incomodem. À noite, já em casa, Cristina desaba finalmente num ataque de choro, sente-se muito mal por ser a única sobrevivente. Uns dias depois, sem dizer nada a ninguém, Cristina embarca para Londres. João fica muito abatido com saudades da namorada. Dias depois, ao jantar, a família de Cristina prepara-se para falar com ela via skype. Cristina entra online e fala alegremente. Está sozinha mas sente-se bem. Fica a saber que Afonso vai ficar no seu quarto porque ficou sem casa e dá todo o apoio ao avô.
MAIS INFO Aqui tão longe. O medo aqui tão perto!
Portugal acorda em choque. Caiu um avião de uma companhia aérea nacional. Tudo aponta para que tenha sido um atentado. A realidade portuguesa transforma-se da noite para o dia.
Quem provocou o atentado? É a questão que fica no ar.