Júlia é entrevistada por Diana e revela não se alegrar muito com o sucesso da filha. Dias depois, Cristina comenta via skype que viu a entrevista e pergunta à mãe se tem inveja dela. Júlia desvia o assunto. Carlos chega novamente tarde e Júlia manda-o embora lá de casa e este, preocupado, pede-lhe que não faça isso. Júlia dá-lhe uma semana para sair de casa. Isabel procura Júlia e apresenta-se como mãe de uma das pessoas que morreu na queda do avião. Oferece-se para a ajudar e insinua que Júlia não está bem nem a saber lidar com tudo o que está a acontecer. Lurdes procura o carregador do computador de João nas gavetas e encontra a granada. Carlos desabafa com Ana que tem de sair de casa e esta sugere que ele vá trabalhar para a galeria e seguem diretos para lá. Este terá de pedir trabalho a Harry depois deste o ter agredido. Diana descobre que Isabel não é mãe de nenhuma das pessoas que morreu na queda do avião e que o seu filho está bem vivo. Esta prefere pensar que o filho morreu do que admitir que este saiu de casa e revê-se em Júlia porque também ela perdeu Cristina, que foi trabalhar para fora. Júlia é chamada à escola de Pedro porque este faltou ao respeito a um professor. Este está revoltado por várias razões e para piorar tudo, toda a gente se esqueceu que é o seu dia de anos. Júlia sente-se muito mal com isso. João procura a granada e não a encontra. Quando Lurdes entra em casa, não revela ter encontrado a bomba e João fica sem perceber se a avó sabe de alguma coisa.
MAIS INFO Aqui tão longe. O medo aqui tão perto!
Portugal acorda em choque. Caiu um avião de uma companhia aérea nacional. Tudo aponta para que tenha sido um atentado. A realidade portuguesa transforma-se da noite para o dia.
Quem provocou o atentado? É a questão que fica no ar.