Entre 2008 e 2014 as contas foram sendo maquilhadas, Ricardo Salgado arriscou tudo: crédito internacional, dinheiro dos clientes, influência política, amigos, etc. Um dia, o fim chegou.
Os Espírito Santo sobreviveram à queda da monarquia, viveram e prosperaram na ditadura. Foram expulsos e nacionalizados no 25 de Abril mas regressaram na década de 80. Recompraram o seu banco e tornaram-se no maior e mais internacional grupo português.