Romancista, poeta, dramaturgo... Álamo Oliveira é um cultor de quase todas as artes, o que não o livrou de ser militar no ultramar português, no cenário complexo da Guiné.
Nos cinquenta anos do 25 de Abril, que abriu as portas ao fim da guerra e à descolonização, explica em Conversas com Ciência que a guerra nunca fez sentido.
O seu romance Até Hoje. Memória de Cão é o seu acerto de contas com os traumas da Guiné.