Visto a partir dos Açores, pelos olhos de João Aranda e Silva, o mundo em que vivemos é um lugar perigoso e imprevisível.
Em entrevista a Conversas com Ciência, o investigador em relações internacionais não encontra massa crítica na Região que seja capaz de valorizar o espaço geoestratégia açoriano, que considera cada vez mais importante.