Enquanto tomam o pequeno almoço, Silva Torres convida Ferreirinha para uma viagem pela Europa. Ferreirinha fica entusiasmada com a ideia.
Nas caves, António Claro e Francisco Correia separam pipas de vinho. Instantes depois surge Silva Torres, bem disposto. Enquanto conversam, Silva Torres sente-se mal e cai. Os homens correm desorientados.
António Bernardo conversa com Ferreirinha. Conta-lhe que vai a Paris com o marido. António Bernardo pede-lhe dinheiro emprestado.
Nas caves, um médico tenta, em vão reanimar Silva Torres. O desespero dos homens.
Ferreirinha entrega a António Bernardo o dinheiro que este lhe pediu. Instantes depois surge Mariana que lhe dá a notícia da morte de Silva Torres.
Já depois do funeral de Silva Torres, António Bernardo e o Conde da Azambuja conspiram. É o momento ideal para obrigar Ferreirinha a afastar-se dos negócios. Já no Palácio do Porto, Ferreirinha decide partir imediatamente para a Régua.
Francisco Correia e António Claro, preocupados, conversam sobre o futuro de D. Antónia. Temem que ela se afaste dos negócios.
Em conversa, o padre Abel sugere a Ferreirinha que chame António Bernardo para junto de si para a ir substituindo nos negócios. Ferreirinha lamenta-se, pois sabe que o filho não seria capaz de comandar os destinos da casa Ferreira.
Mais tarde, Ferreirinha, decide dar uma volta pelas quintas e pede a Francisco Correia para chamar todos os seus principais colaboradores, António Bernardo e Maria de Assunção.
Para surpresa geral, Ferreirinha decide dar um novo impulso nos negócios e manter-se à frente da Casa Ferreira.
Irritados, Maria de Assunção e o marido decidem partir imediatamente para Lisboa. Ferreirinha pede-lhes em vão para ficar. Tenta controlar a emoção mas as lágrimas escapam-se. Mariana abraça-a.