A "vida real" de uma comunidade do interior do país...
Numa aldeia da Beira Interior, junto ao Tejo, o Chefe Horácio e a mulher vivem no próprio edifício da estação de comboios.
Os seus hábitos, o seu ritmo de vida, são marcados pela espaçada passagem das composições e pelo rio, mesmo em frente.
Tudo ali se mantém tranquilo e calmo até ao dia em que chega o Engº Tiago para fazer umas medições...
Vem aí a modernização? A estação irá fechar?
O que podem então fazer Horácio, os seus colegas ferroviários e aquela gente, para que nada lhes aconteça?