Chaplin & os Tempos Modernos: A Voz do Silêncio

Um vislumbre do período transformador que marcou o fim do cinema mudo e início de uma nova era cinematográfica

Uma viagem pelo final da década de 1920, o auge do cinema mudo e a introdução disruptiva do som. Esta transição, exemplificada por "Tempos Modernos" de Charlie Chaplin, em 1936, marcou o fim do cinema mudo e o início de uma nova era cinematográfica.
Um flashback de 1928 revela as dificuldades que Chaplin e outras estrelas do cinema mudo enfrentaram ao tentar adaptar-se ao som após o filme "O Cantor de Jazz". Em 1932, depois de uma digressão mundial de 18 meses, Chaplin questionou o papel do cinema num mundo em rápida mudança. Acabou por decidir não alterar "Tempos Modernos", juntando efeitos sonoros para se adaptar à evolução da tecnologia cinematográfica. Apesar das pressões da época, o legado de Chaplin perdura, e o documentário oferece um vislumbre desse período transformador, tanto no cinema como na sociedade.