Um retrato intimista da filósofa alemã
A filósofa alemã Hannah Arendt causou polémica na década de 1960 ao desenvolver o conceito subversivo da "banalidade do mal" referindo-se ao julgamento do terrível nazi Adolf Eichmann , um dos principais responsáveis do Holocausto, sobre o qual escreveu para a revista ?The New Yorker?. A sua vida privada não foi menos controversa graças ao seu caso amoroso com o célebre filósofo alemão e apoiante nazi Martin Heidegger.
Com base numa vasta quantidade de materiais de arquivo, o provocador e arrojado documentário de Ada Ushpiz, oferece um retrato intimista da vida de Hannah Arendt, viajando pelos lugares onde viveu, trabalhou, amou, e foi traída, enquanto escrevia sobre as feridas abertas dos tempos modernos.