Adaptação cinematográfica do conto homónimo de Cristina Norton
Desde criança que Isabel se recorda do pedido recorrente de sua mãe: ser cremada. E agora que o dia chegou, com o seu marido Daniel ao lado, é a voz da mãe que ela ouve, o que a surpreende porque a mãe está ali, na urna, prestes a ser cremada, como sempre quis. E, desde então, não mais deixa de se fazer ouvir, acompanhada de uma carta deixada em testamento, com instruções precisas, que, por serem drásticas, poderão pôr fim ao casamento de Isabel.