Ep. 1
José é entregue a uma ama. Maria Ana diz ao seu confessor, António Stieff, que nunca devolverá a criança ao rei e que esta deverá morrer. Stieff fica aflito e ele mesmo vai buscar a criança. Deixa-o num convento. O assassino a mando de Maria Ana entra em Odivelas. Não consegue matar Paula porque o capelão encarrega-se de o matar. De seguida, o capelão entrega o anel do assassino ao rei e diz-lhe que Paula não sofreu qualquer dano. João V diz a Maria Ana que a freira não morreu e que irá divorciar-se dela. Passa um cometa no céu.
A rainha percebe que foi o seu confessor quem levou José. Manda-o matar pela Inquisição. Paula vai ter com a rainha e diz que nunca mais verá o rei, se ela lhe devolver o filho. O rei tenta falar com a freira, mas ela recusa. Então, o rei manda que uma orquestra faça uma serenata a Paula; esta continua sem aparecer. Está determinada a cumprir com a aliança que fez com Maria Ana.
Furioso, o rei vai-se embora. Paula recupera o filho. Francisco pede ajuda à rainha para mandar matar o rei. Esta finge que sim, que irá ajudar, mas é mentira. Maria Ana convida João V para um passeio e consegue fazer uma artimanha. Quando Francisco dispara, acerta apenas num boneco e não no rei. O infante é preso.
João V e Maria Ana não irão divorciar-se. Paula não atende à chamada do rei para ambos verem o cometa a passar no céu. É o fim. Passam trinta anos. João V morre. Paula está sozinha no convento, onde passou os últimos anos recolhida. Ouve a conversa de suas monjas, a propósito da morte do rei. Elas dizem que ele quis ser enterrado com um lenço, com o nome de uma amante bordado. E que esse nome era Paula.