Filme realizado por João Canijo, uma comédia sentimental, intriga policial e tragédia conjugal que conta a história de Maria, uma ?filha da mãe? cómica, agressiva, cínica e emotiva
Uma comédia sentimental, intriga policial e tragédia conjugal, do cineasta português João Canijo, com Rita Blanco, José Wilker, Lídia Franco, Miguel Guilherme, Diogo Dória, João Cabral, Adriano Luz e Alexandra Lencastre.
A história de Maria, uma "filha da mãe" cómica, agressiva, cínica e emotiva.
Maria (Rita Blanco) tem um namorado, Adriano (João Cabral), que se dedica a pequenos tráficos e roubos. A sua mãe é Júlia (Lídia Franco), atriz insegura e mazinha que tem por amante ocasional Gigi (Miguel Guilherme), ator e toxicodependente, sempre sem dinheiro e com o coração dividido entre Júlia e Dalila, sua colega de palco.
O seu pai é Álvaro (José Wilker), um pintor que depois de ter estado desaparecido durante vinte anos no Brasil quer voltar para Júlia como se nada tivesse acontecido e dá de caras com uma filha que não sabe se é sua e que, quase sem se dar conta, lhe cai nos braços.
A filha da sua mãe chama-se Maria e é uma querida menina. É órfã de pai e não adora a mãe. Tem um namorado que é um bandido e quer mudar de classe. Há mais dois bandidos: um cantor muito alto e um tipo do Porto muito pequenino e cheio de experiência da vida. Nenhum dos dois desenvolve muito pensamento, um ainda menos do que o outro.
A mãe da filha da mãe, que é uma rica senhora, tem um amante que não é um belo rapaz. Tudo isto acaba mal porque a querida menina mais o seu namorado que quer mudar de classe, com a ajuda do amante, que não é um belo rapaz, da rica senhora que é a mãe da filha da mãe, e contra a opinião do tipo do Porto que não desenvolve nenhum pensamento, matam um guarda do teatro que não sabia o que estava lá a fazer.
Entretanto aparece no meio desta história o marido da mãe de Maria e a coisa fica séria...