A Lenda do Tempo (viajamos por 1940 e 2013)

Episódio 8 de 16 Duração: 50 min

Tiago sonha recorrentemente com a morte de Mariana, no dia 23 de dezembro de 2013. Ao seu lado surge sempre um misterioso personagem, que Tiago reconhece de algum lado mas não consegue identificar.
No Ministério do Tempo é descoberto mais um anacronismo. No cartaz do famoso filme "O Pai Tirano", de António Lopes Ribeiro, apareceu retratado um tablet de 2016. Salvador envia a patrulha para os estúdios da Tóbis, durante a rodagem do filme, para descobrirem como aconteceu. E eliminar esse anacronismo.
Ao chegarem a 1940, Tiago, Amélia e Afonso descobrem que a pintora responsável pelo cartaz é Helena Vieira da Silva. Depois de passarem em revista o estúdio da pintora, descobrem um retrato de Mafalda Torres.
Ao mesmo tempo, a patrulha trava conhecimento com a equipa do filme "O Pai Tirano". Conhecem António Lopes Ribeiro, Vasco Santana e Ribeirinho... Que é o homem misterioso que tem aparecido nos sonhos de Tiago. E o mais estranho é que Ribeiro diz a Tiago que também tem sonhado com ele... E com a morte de Mariana.
Ainda nos estúdios da Tóbis, a patrulha começa a receber envelopes misteriosos, onde estão fotografias que os deixa desconcertados. Tiago recebe uma fotografia do corpo de Mariana, logo após o atropelamento que a vitimou. Afonso recebe uma fotografia de Elena, a sua mulher, maltratada pelo segundo marido. E a fotografia que Amélia recebe é tão aterradora que ela não a partilha com ninguém.
Sílvia, uma jovem e bela produtora do filme, interessa-se por Tiago. Começa a desabafar com Amélia. As duas tornam-se amigas. Amélia descobre que Sílvia é sua neta!
Irene junta-se à missão, para tentarem capturar Mafalda. Mas todas as tentativas mostram-se infrutíferas.
Mafalda combina um encontro com Amélia. Está disposta a revelar-lhe muitos segredos sobre o Ministério do Tempo. Diz que nada é o que parece. Mas Amélia não acredita na sua inimiga. E, juntamente com Afonso e Tiago, prende-a e entrega-a a Salvador.
Tiago não consegue parar de pensar na morte de Mariana. Afinal, se tantas vezes viajam ao passado para impedir que ele seja alterado, por que não quebrar as regras? Pelo menos uma vez? Por que não salvar a mulher que ama?