Esta ópera de Wagner, que nos conta as aventuras do trovador Tannhauser na procura do amor e do perdão, tem como questões centrais a oposição e o preconceito entre amor profano e sagrado, apontadas pelo artista plástico Pedro Cabrita Reis. Chakall cria um delicioso manjar para Vénus oferecer a Tannhauser. O Consultório Operático revela porque é que Wagner exige um determinado tipo de voz e porque é que cada tipo de voz deve cantar certo tipo de papéis. A ária de Wolfram, o eterno apaixonado de Elisabeth "O Du Mein Holder Abendstern" é iluminada, na versão do barítono Rui Baeta e na versão eletrónica de Armando Teixeira Balla.