Maria Amélia, a mulher de Armando, vai ao escritório tentar descobrir o que contém uma pequena caixa que Armando foi buscar ao sótão e cujo conteúdo não revela.
Armando apanha-a em flagrante e retira-lhe a caixa antes que Maria Amélia poosa ver a fotografia de Helena.
Quando Emílio conta ao pai que se vai casar, aparece Inês. Conversam sobre Angola e sobre a sua origem de Benguela. Depois de Inês sair, Emílio diz o apelido de Inês ao pai: Gravelos. Armando reconhece o nome e disfarça.
Armando, preocupado, vai falar com Tito ? o seu amigo de juventude, a única pessoa viva em Portugal que sabe que ele esteve em Angola e pai de Henrique, o namorado de Leonor que está a trabalhar há um ano em Londres.
Tito telefona a um inspector da Judiciária seu amigo. Os dois amigos vão à polícia e o inspector confidencia-lhes que Inês Gravelos está referenciada por ter sido vista na presença de um bandido que está debaixo de olho da Judiciária. E a identidade da noiva de Emílio é também confirmada: é a filha de Felício, o capataz da fazenda Sizalinda.
Henrique surpreende Leonor ao final de dia no escritório. Leonor mostra-lhe o quadro da mãe que Renato que ofereceu. Henrique, pessoa culta nas artes, diz que conhece o pintor de apelido Silva que pintou o retrato de Helena.