Ópera Medea

Á ópera comique que nos conta a história de Medeia, uma princesa feiticeira, filha de Eetes, rei da Cólquida, e de Hypséa
Opéra comique em três atos.
Medea de Cherubini, apesar de considerada uma opéra comique é, sem dúvida, uma das óperas com o final mais trágico alguma vez escrito. Foi estreada em 1797 no Théâtre Feydeau, com libreto de François-Benoît Hoffman.
A mitologia grega criou o ambiente para os acontecimentos da ópera. Jason, líder dos Argonautas, vai desposar Dirce, filha de Créon, rei de Coríntia. Mas a sombra
de Medea, primeira mulher de Jason, que a julga morta, não permite a paz do casal. Disfarçada, Medea irrompe durante os festejos do noivado querendo Jason de volta, mas acaba por ser expulsa por Créon e recusada por Jason. Enraivecida, procura vingança! Medea passa um dia com os filhos, a quem entrega um vestido, jóias e uma coroa envenenados para oferecerem a Dirce. Após a morte da rival,
Medea assassina os filhos e suicida-se. Jason chega tarde de mais, sendo amaldiçoado pelo espírito de Medea que, ao desaparecer no ar, deixa o templo em chamas.
A produção levada a cabo pelo Teatro Nacional de São Carlos conta com a encenação do ator Luís Miguel Cintra e a direção do maestro Marko Letonja, à frente da Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Entre os intérpretes encontram-se a soprano grega Dimitra Theodossiou, no papel de Medeia, o jovem tenor Stefano Secco como Jasão e o veterano Giorgio Surjan na pele de Creonte.
Ficha Técnica
- Título Original
- Ópera Medea
- Ano
- 2005