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Há Petróleo no Beato

Há Petróleo no Beato

Géneros

  • Artes e Cultura - Teatro

Informação Adicional

E se descobrisse petróleo no seu quintal?! Uma divertida comédia

Comédia divertida, recheada de situações hilariantes, cuja história gira em torno da descoberta de petróleo no quintal de Juvenal Costa, um motorista de táxi.

Juvenal Costa é um humilde taxista que mora com a família no Beato. A sua casa é minúscula, tem inúmeras dificuldades económicas e está mesmo em risco de perder o táxi por não ter dinheiro para as prestações.
Vive com a mulher e a filha e portas a dentro está sempre uma vizinha que se dedica à adivinhação, o namorado da filha e um "menino rico", sempre charrado.
Um dia em que a mulher vai apanhar uma alface ao quintal para fazer uma saladinha, surge o inesperado: jorra petróleo do buraco.
Estando-se em plena crise mundial do petróleo, surgir assim um poço em Portugal, revoluciona tudo. Juvenal já se considera rico, os poderes nacionais e internacionais querem dialogar com ele, torna-se famoso e é assediado por todo o lado. O assediador mais persistente é o compadre do Juvenal, um espertalhaço, que quer à viva força comprar a casa do taxista.
Mas se realmente não houvesse petróleo no Beato?
Uma divertida comédia, escrita por Raul Solnado, Francisco Mata, Gonçalves Preto e Júlio César, realizada para televisão por Oliveira Costa e que conta no seu elenco com os actores Susana Prado, Alda Pinto, Alexandra Solnado, João Grosso, Carlos Cunha, David Silva, Júlio César e Cândido Mota, sem esquecer Raul Solnado que interpretada o taxista Juvenal Costa.
E ainda muitos jornalistas e apresentadores da RTP entre os quais Carlos Cruz, Fialho Gouveia, Teresa Cruz, Raul Durão... todos a darem credibilidade ao aparecimento de petróleo no Beato.

Ficha Técnica

Título Original
Há Petróleo no Beato
Intérpretes
Raul Solnado, Alexandra Solnado, Susana Prado, Alda Pinto, João Grosso, Carlos Cunha, Cândido Mota e Júlio César entre outros
Realização
Oliveira Costa
Produção
Maria José Mendonça
Autoria
Raul Solnado, Júlio César, Francisco Mata e Gonçalves Preto
Ano
1986