Cantora, compositora, ativista antirracista e feroz defensora da comunidade LGBTI+ em todo o mundo, Bia Ferreira define sua música como MMP: Música de Mulher Preta. Chamou a atenção do público em 2017 com a faixa Cota Não é Esmola, sobre a importância do sistema de cotas para o acesso da população negra à universidade. Foi indicada ao Women in Music Awards de 2018 e, no álbum de 2019, Igreja Lesbiteriana: Um Chamado, (Lesbitary Church: A Calling), as mensagens são atreladas a uma carruagem de batidas funky, reggae e soul ballad grooves. Tocou este ano nos principais palcos de Portugal, incluindo uma performance memorável no FMM Sines.