As Horas Extraordinárias

Aprender

Aprender. Aprender a viver. Outra vez. Noutro lugar. A partir desta segunda-feira, mudo de Casa. Obrigada e Até já.

A história de uma banda faz parte também da história de um país..

...de uma juventude que um dia se liberta e começa a dançar assim. Os Da Weasel eram qualquer coisa de diferente... 6 pessoas ... Sai agora uma Biografia de Ana Ventura e quando se lê cada página dá vontade de dançar.

Há sempre nos olhos uma cor especial

A Dor deste maio é também para celebrar o grande compositor que se chama Bernardo Sassetti. "Carlos Do Carmo, Bernardo Sassetti - Cantigas Do Maio"

Rita Lee

Houve um dia que a Música criou o Som perfeito para o Perfume.

Trave - Mestra

É a dor de todas as mulheres que sabem e conhecem a condição. Só entende quem neste mundo onde viveu e vive.. Trave-mestra, ensinou-me um dia uma amiga, que sua mãe, lhe ensinou. Mulher é Trave ... fixa e persistente

Ser dia da alegria... palavras que dizemos, para entendermos.

Posso escolher um poema? De Marta Chaves Poema “Ser e não Ser” Viva a poesia. No dia mundial a língua portuguesa.

A minha mulher preferida

Dito assim,bem que soa a questão familiar Mas deixemos as amigas,irmãs e os afetos de sangue. Lembro-me,já o disse,da pessoa que,todos os dias,me diz para escrever Maria Filomena Mónica escreveu e escreve muito.Muito bem

Conhecer as pessoas que nos fazem dançar e voar

O Grupo Novo Rock tem a virtude de dar à música portuguesa... ... um tom diferente. OS GNR andam por aí, com concertos em todo o país. Esta música, escrita há uns bons anos, é agora apresentada E tão atual que é...

Goya e eu num dois de maio

Deve ter sido há 20 anos... Um passeio por Madrid, o Museu do Prado, pla primeira vez, e encontrar o esplendor de Goya... o pintor. é também um dos emblemáticos quadros de Francisco Goya Vi a obra a 2 de maio....

O primeiro de maio tem uma pintura

Está na Pinacoteca de Brera em Milão... um dos museus preferidos. O quadro de 1895 chama-se “Fiumana”, em italiano... que se pode traduzir por: rio... corrente... enchente .... humana...

A Mulher de livro na mão faz da Cultura um lugar sem Medo,

Natália Correia