Ambientalista Imperfeita

Adeus?

É o último episódio de Ambientalista Imperfeita na Antena 3 mas a luta continua! E com direito a boas notícias.

Natal é época de esperança?

A ONU aprovou a proteção de 30% do planeta, mas ativistas climáticas foram condenadas por desobediência e esta chuva não serve de combate à seca.

Como reduzir o impacto do Natal?

Foco no combate ao desperdício alimentar, menos embrulhos e mais trabalhos manuais. Feliz Natal!

COP27 com João Dias,José Luís Monteiro e André Santos

Um deputado comunista, um ativista pelo desenvolvimento e um jovem brasileiro discutem o que se passou no órgão da ONU destinado a discutir o clima. E uma jornalista oferece opinião.

A Lei de Bases do Clima servirá de base para a justiça climática?

O Estado Português será o primeiro a enfrentar a Último Recurso em trbunal, a associação que prometeu usar o Direito para responsabilizar quem considera serem os principais responsáveis pela crise climática no país.

Quantas COP são precisas para mudar uma lâmpada?

Pelos vistos, mais que 27. Nenhum passo dado na redução de emissões, um passito no combate ao greenwashing e novos esquemas de financiamento que endividam os países mais pobres e aumentam as desigualdades sociais.

Apoiar a luta estudantil pelo clima com três ativistas

Porquê a demissão do Ministro da Economia e não do do Ambiente? Que medidas concretas para a transição? Porquê arriscar a desobediência civil?

COP no Egito, OCUPAS em Portugal

na COP há mais 25% nas credenciais entregues a pessoas ligadas aos combustíveis fósseis do que no ano passado. Em Lisboa, a luta pelo clima continua cheia de força!

Construção sustentável com Aline Guerreiro

A mensagem da arquiteta é clara: parem de construir! A chave está na requalificação do que já existe e na democratização da construção de qualidade.

Estamos numa autoestrada para o inferno?

Começou a COP27 numa cidada-resort do Egito. Em Lisboa, ativistas ocupam escolas e faculdades oelo fim do fóssil. Sábado há manif!

EVILution com Bordalo II

Uma crítica ao lado negro do progresso, à sobreexploração de recursos, à produção e consumo desenfreados, ao descartável; uma ode à biodiversidade e um continuar de um legado familiar; tudo na mais recente exposição de A