Teólogo e padre, Alexandre Palma rebateu as habituais dúvidas sobre a expulsão do Paraíso, sublinhando a sua interpretação do texto sagrado
como um alerta positivo, e não restritivo, para a condição humana. A conversa viajou sobre o mistério da Fé e da existência de Deus, sobre a
ideia, no seu entender falsa, de que para um crente, a mortalidade é menos angustiante do que a certeza dos ateus de que tudo acaba com a morte.
A música traz-lhe consolação nas horas mais duras, mas considera a caridade, caritas e agapé, como a maior criação do homem. Afirma, categoricamente, que a excelência humana reside na atenção e no amor pelos outros.
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