Seguimos com o "Banco da Família": por um lado a situação dos depositantes que compraram os fundos de investimento que consideraram ser seguros, por outro as decisões superiores que levam à medida de resolução do Banco. Para a afastar das investigações que anda a fazer, Jorge envia Maria Amado investigar um caso de corrupção de um presidente da Câmara, que também é o presidente do Clube de Futebol local.
MAIS INFO Podia ser verdade, mas é tudo ficção
Maria Amado, uma jornalista de investigação e José Madeira um inspetor da PJ unem-se a nível amoroso e na luta pelo combate ao crime. As investigações de Maria Amado nem sempre contam com o apoio da direção do jornal, e as investigações do inspetor da PJ, muitas das vezes saem fora das regras da instituição. Se estas personagens perseguem o crime, têm do lado oposto Pedro Soares Teixeira, um advogado influente, que manobra na sombra para iludir as investigações. E há ainda um Primeiro-Ministro e os jogos de bastidores, e um Procurador Geral da República reformado que, num blogue, denuncia anonimamente casos de corrupção. A precipitar o antagonismo das estratégias de Pedro Soares Teixeira, contra Maria Amado e José Madeira, desenrola-se uma sucessão de casos que abalam a estrutura política e económica do país. Todos os meios convencionais se tornam insuficientes para explicar o que se passa: da falência de um banco às jogadas políticas para encobrir a corrupção.