Todos os dias, os centros de saude e os hospitais nacionais fazem uma consulta por segundo. Mas muitos doentes só conseguem ser vistos por um médico depois de longos meses de espera. E se os portugueses têm hoje a longevidade de um francês ou de um sueco, vivem bem mais doentes do que os seus compatriotas europeus. Aos 65 anos vivem sem saúde bem menos de metade do tempo que lhes resta.
Temos mais médicos e mais camas de hospital do que os suecos, mas gastamos uma percentagem menor do PIB na saúde do que os escandinavos. O que está a falhar no planeamento da saúde no país? Como devemos investir mais cedo para garantir mais anos com qualidade? Que caminhos devemos seguir no futuro para evitar corridas aos hospitais e centros de saúde, garantido melhores cuidados. E que papel terá a tecnologia?
São estas e outras perguntas que o Fronteiras XXI quer esclarecer neste programa. No debate vão estar o ex-director-geral da Saúde Francisco George, a presidente da Comissão Executiva do Grupo Luz Saúde Isabel Vaz e a médica de família Tânia Bonifácio. A moderação é do jornalista Carlos Daniel.
MAIS INFOFronteiras XXI
Programa mensal, com emissão prevista nas primeiras 4ªs feiras de cada mês, produzido no Teatro Thalia em Lisboa, e em cooperação com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.