Bairro Latino

Charlotte Rampling

É inglesa de nascimento e é reconhecida como actriz. Então o que faz ela no Bairro? Canta e fala em Francês, com a mesma elegância inquieta que lhe conhecemos dos filmes. Vale bem a surpresa.

Emma

Aos 40 anos, nativa de Florença, a cantora colecciona Discos de Ouro e de Platina. Vamos ajudar a perceber porquê, visitando a sua obra. E há mais três mulheres de raiz e de raça: Concha Buika, Niña Pastori e Uxía.

Hombres G

Foi um dos grupos mais influentes e mais reconhecidos na movida madrilena da década de 80 do século passado. Ainda em actividade, os Hombres G merecem este destaque do Bairro, que também recupera clássicos italianos.

Hugues Aufray

Esta semana vamos ajudar o veterano francês, com mais de seis décadas de actividade, a festejar uns respeitáveis 95 anos de idade. Com meio século a separar a gravação mais antiga da mais recente.

Volta à França

O Bairro desta semana é uma autêntica Volta à França… das canções – dez discos novos, na sua maioria em fase de estreia para as cantoras que os protagonizam. Actualidade e diversidade, em sortido fino de excelência.

Alfred Garcia

É um catalão que começou a construir o seu percurso na TV e nas redes sociais – mas canta a sério. Está em destaque no Bairro, que se abre também a discos de tributo a grandes nomes da francofonia musical.

La Petite Culotte

Com um nome sugestivo, impôs-se a partir de uma cantiga de Verão, tão dançada em discotecas como bailada em arraiais populares. Vamos descobrir este fenómeno, vindo da Córsega, nesta edição do Bairro.

Lucio Dalla

O bolonês foi um dos grandes renovadores da música de Itália e isso mesmo vai ser testemunhado pelo Bairro, de que será primeira figura. Afinal, foram três décadas e meia a construir canções de eleição.

Stacey Kent

O Bairro sai da sua “zona de conforto” para mostrar o amor da norte-americana e do jazz, pela música latina. Antes de mais um concerto português, a senhora viaja com mestria por clássicos franceses.

Tommaso Paradiso

Liderou o projecto Thegiornalisti e já escreveu para meio mundo em Itália – agora, o romano afirma-se em nome próprio e merece atenção. Na francofonia, há discos de homenagem a rever.

Colette Magny

O Bairro traz de volta à rádio uma figura maior da canção francesa de intervenção – proscrita em vida e “arrumada” depois da morte, é um prazer muito actual voltar a ouvi-la, uma voz que nunca cedeu nas convicções.