Um documentário de José Manuel Portugal sobre Catarina Eufémia
No Alentejo, celeiro de Portugal, houve uma ceifeira com ousadia de pedir paz e pão. Mas a resposta que obteve foi pesada de mais.
Há setenta anos, Catarina Eufémia perdeu a vida, assassinada pela GNR com três tiros. Nesse momento nasceu um mito, tendo-se tornado um símbolo imortal na luta por condições dignas de trabalho e por um salário justo.