Liga Europa

Finlândia

Emil Elo é jornalista na Helsingin Sanomat, a maior revista diária na Finlândia. Faz investigação mas também vai acompanhar a campanha para as europeias e diz que os finlandeses não estão interessados nas eleições.

Eslováquia

Sona Gibastikova é programadora informática, é originária do norte da Eslováquia mas vive em Bratislava. Assume-se em minoria num país que é dominado por um sentimento anti-europeu e pró-russo.

Itália

Francesco Bandic aka DJ Domestic Arapaima vive em Livorno. Pede uma "comunicação correta com os jovens" para contrariar o crescimento da extrema-direita em toda a UE.

Croácia

Lana Janjanin é compositora, pianista e cantora de jazz. Vive em Zagreb, mas estudou na Áustria e já viajou pelo mundo inteiro. Identifica-se "com a qualidade e com a filosofia de vida" da Europa.

Países Baixos

Yorick Boons trabalha na banca e vive em Vianen com a namorada e o gato. Admite que ficou surpreendido com a vitória da extrema-direita nas últimas eleições legislativas e diz que há muita polarização entre os holandeses

Hungria

Orsolya Topa tem dois filhos e vive em Budapeste. Estudou Ciências Internacionais e Direito. Diz que entre os mais jovens há algum "cansaço" das políticas de Viktor Orbán, o polémico PM em conflito com a UE.

Dinamarca

August Balk vive em Copenhaga com o noivo e o cão. Estudou Farmácia e trabalha na área da Oncologia. Diz que as eleições europeias "não são um tema sexy" e isso pode explicar o aparente desinteresse dos dinamarqueses.

França

Adrien da Costa é estudante universitário, colabora com a autarquia de Arnouville, nos arredores de Paris, e passa os Verões em Portugal. Alerta para o desinteresse dos jovens franceses pelas eleições europeias.

Espanha

Carolina Nieto vive em Madrid, cidade "rockeira". Foi mãe há 6 meses, trabalha em Comunicação e vai estar nas Olimpíadas de Paris. Fala de um "circo" na política espanhola, que tem consequências na eleições europeias

Suécia

Benjamin Friberg vive perto de Estocolmo e é um orgulhoso chef de cozinha amador. Fala sobre o crescimento da extrema-direita, diz que a Europa está fragmentada e, por isso, tem dificuldade em sentir-se europeu.

Polónia

Ewa Szablowska, diretora artística do festival de cinema Novos Horizontes, fala do dia-a-dia em Varsóvia, da luta pelos direitos reprodutivos na Polónia e da importância da adesão à UE.