Tão Longe, Tão Perto

Duarte Belo e a cartografia fotográfica de Portugal|Ep. 1525 mai. 2024

Duarte Belo é arquitecto de formação, mas entregou-se a tempo inteiro à paixão maior que o leva a percorrer, a pé, o território português para nele pressentir e registar a respiração mais íntima.

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Ep. 15

Duração: 40min

Género: Entrevista, Opinião e Debate

Antena1

Duarte Belo é arquitecto de formação, mas entregou-se a tempo inteiro à paixão maior que o leva a percorrer, a pé, o território português para nele pressentir e registar a respiração mais íntima. MAIS INFODuarte Belo não dá por concluída a cartografia fotográfica de Portugal: “O meu arquivo tem mais de dois milhões de fotografias”

Nasceu em Lisboa e já montou tenda no alto de todas as serras e nas margens de todos os rios. Duarte Belo é arquitecto de formação, mas entregou-se a tempo inteiro à paixão maior que o leva a percorrer, a pé, o território português para nele pressentir e registar a respiração mais íntima. A todo o tempo relembra os grandes mestres, Orlando Ribeiro, Suzanne Daveau, José Mattoso. Com a geógrafa e o historiador assinou “Portugal-O Sabor da Terra”, uma obra notável para o pavilhão português da Expo-98. Viajou pela Amazónia, sentiu o silvo do “vento sobre a terra”. Um destes dias, sentámo-nos à conversa na mata do Fontelo, em Viseu, onde vive.

A conversa permite recordar a grande aventura que levou Duarte Belo a publicar o livro “Caminhar Oblíquo”, depois de cumprir um percurso de mais de 500 km, entre o Penedo Durão, um grande mirante sobre o Douro, e o Cabo da Roca, retomando os trilhos de Orlando Ribeiro. Duarte Belo anda por estes dias a fotografar cidades. Durante a conversa, os pavões do Fontelo não pararam de gritar

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Não é necessário muito mais do que um mapa. E uma enorme sede de conversa, de descoberta do outro. Num povoado remoto, numa cidade média do interior, alguém nos abre a porta e nos revela um mundo inesperado. Esse novo interlocutor tem caminho andado, deixou em lugares longínquos pegadas valorosas. Tem uma história de vida, uma sabedoria que dá sombra como as árvores. Aos sábados, o repórter Fernando Alves partilha o microfone com portugueses que vai encontrando à mesa das histórias. Não se trata de uma entrevista. Porque cada pergunta pede uma resposta que pergunte de novo, porque é nesse novelo de curiosidade e descoberta que as palavras ganham a mais inesperada luz. Não é necessário muito mais do que um mapa. O que lá vem não sabemos. Nunca sabemos.

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