Videovigilância

Videovigilância Álvaro e Jaime são as duas personagens principais que vão construindo um retrato de uma contra cultura urbana informada e inconformada, num raio-x à sociedade de uma perspectiva crítica e humorística Álvaro e Jaime, dois amigos de infância na casa dos vinte anos, partilham uma visão particularmente crítica sobre o funcionamento da sociedade, em toda a sua dimensão. Passando grande parte do dia como funcionários de um videoclube, de forma a obterem algum rendimento financeiro e contornarem a dificuldade que sentem em entrar no jogo das carreiras profissionais e dos "status" - recusa que é para eles um comprometimento pessoal - as duas personagens principais vão traçando um diário de subúrbio.

Ao mesmo tempo que compreendem o despropósito da existência de um videoclube, numa altura em que a proliferação da internet facilita o acesso aos conteúdos que lá se disponibilizam, as duas personagens principais dedicam-se a um negócio paralelo de venda de erva, usando o estabelecimento como fachada. O processo passa-se sem o conhecimento do dono do videoclube, um indivíduo no final da meia-idade com um total desinteresse por cinema.

Um retrato de uma contra cultura urbana informada e inconformada, num raio-x à sociedade de uma perspectiva crítica e humorística Álvaro e Jaime, dois amigos de infância na casa dos vinte anos, partilham uma visão particularmente crítica sobre o funcionamento da sociedade, em toda a sua dimensão. Passando grande parte do dia como funcionários de um videoclube, de forma a obterem algum rendimento financeiro e contornarem a dificuldade que sentem em entrar no jogo das carreiras profissionais e dos "status" - recusa que é para eles um comprometimento pessoal - as duas personagens principais vão traçando um diário de subúrbio.
Ao mesmo tempo que compreendem o despropósito da existência de um videoclube, numa altura em que a proliferação da Internet facilita o acesso aos conteúdos que lá se disponibilizam, as duas personagens principais dedicam-se a um negócio paralelo de venda de erva, usando o estabelecimento como fachada. O processo passa-se sem o conhecimento do dono do videoclube, um indivíduo no final da meia-idade com um total desinteresse por cinema.