Tomás descobre ligações de Manuella a Savigliano. No regresso a Lisboa, sente-se cada vez mais observado e desconfiado da Fundação, ainda sem imaginar que Diogo o observa através de câmaras de videovigilância e que Helena está ao serviço da instituição. Moliarti fica desagradado com o rumo da investigação, que indica falhas relativamente à teoria de Colombo ser genovês, mas Tomás mantém-se determinado em ir até ao fim. Entretanto, durante um novo ataque à estátua do padre António Vieira, Bruno e Afonso são salvos por Tomás, que os ajuda a fugir da polícia, pondo a sua vida em perigo. Margarida é operada de urgência ao coração, deixando Tomás e Constança em sobressalto. A cirurgia acaba por ser bem-sucedida. Mais tarde, na tentativa de abrir o cofre, o historiador vai à Sinagoga e fala com Solomon, o rabino, há muito um conhecido de Toscano. Na conversa descobre que Colombo era marrano, nome dado aos Judeus convertidos em Cristianismo. Convencido de ter chegado à chave do cofre, vai a casa de Luísa e depara-se com o homem que acabara de o roubar. Após uma frenética perseguição, o carro do ladrão cai ao rio. Tomás atira-se à água para recuperar o cofre, enquanto o carro submerge.